Mas Thorne e o velho Sidway não tinham tido quase tempo de atravessar a rua, quando ouviram o tiro. E como se estava em manhã de tiroteio, a primeira coisa que pensaram foi que a perseguição aos salteadores lhes vinha em cima. Contudo, como na rua não se via vivalma, ficaram perplexos.
-- Onde terá sido? — alarmou-se o caçador. — Querem ver que nos vão fritar a tiro sem nos metermos em nada?!
Naquele momento, uma mulher debruçou-se da janela do andar que ficava por cima do restaurante e gritou:
— Senhor Sidway! Tem zaragata em casa?
— Em minha casa?
— Esse tiro soou cá em baixo.
Foi o bastante para os dois deitarem a correr para o restaurante. Thorne foi o primeiro a entrar, pois era muito mais novo e ágil. Mas o velho não se demorou muito. Quando chegaram à cozinha, viram a mesa derrubada e os tachos espalhados pelo chão.
— Madge! — gritou Sidway, assustado. — Onde estás, Madge?
Ninguém respondeu. Thorne saiu pela porta das traseiras, que continuava aberta.
— Aqui não está ninguém — disse.
Então reparou na ombreira da porta, que apresentava um bocado de madeira arrancada junto da aresta.
— Olhe, senhor Sidway! — gritou. — Ou muito me engano, ou a bala que esse disparou acertou aqui!
— Meu Deus! — lamentou-se o velho. — Que terá acontecido? Onde estará Madge?
—O doutor Griffith ficou com ela.
Estavam desconcertados. De súbito, o avô da rapariga teve uma reação.
— Temos de avisar o xerife! Madge pode estar em perigo!
— Mas, por que motivo havia alguém de...?
— Vamos! — insistiu o velho.
E saíram ambos a correr.
O estampido da detonação e o zumbido da bala sobre a sua cabeça, foram dois grandes acicates para as pernas de Madge. Quase sem saber como o conseguira, encontrou-se do outro lado do pátio, a correr desordenadamente sem rumo fixo.
O terror empurrava-a às cegas. Sobretudo porque ouvia atrás de si os passos rápidos de Richard Griffith, prestes a alcançá-la. Ela desejaria virar a primeira esquina e dirigir-se para a rua principal, à procura do xerife, de John ou de quem quer que a pudesse ajudar, mas as pernas não lhe obedeciam.
Corria doidamente de um lado para o outro, sem conseguir nada positivo. Por isso, verificou, de súbito, que se encontrava dentro de um grande estábulo deserto, debaixo do qual fora praticado uma espécie de túnel, que facilitava a passagem de uma rua para outra. Provavelmente, Madge entrou ali com ideia de atravessar aquele corredor e sair para o outro lado; mas quando ia a meio, ouviu os passos firmes, velozes, do doutor Griffith, que metera também pelo corredor, e teve medo. As forças começavam a faltar-lhe. Despendera um esforço excessiva para ela. Temeu não conseguir conservar a vantagem e, levada pelo instinto, entrou por uma porta lateral na grande nave dos estábulos. Se fugindo não conseguisse livrar-se da ameaça, restar-lhe-ia pelo menos a esperança de se esconder onde não a encontrasse.
Atravessou a toda a velocidade o espaço reservado às baias, serpenteou por entre várias colunas de madeira e transpôs diversas portas, até se encontrar dentro de um grande armazém de forragens, de dois pisos.
Os montes de sacos, as rampas para carga de cereais, os utensílios de lavoura, formavam um mundo estranho na penumbra. Madge parou, arquejante e agachou-se atrás de uma pilha de sacos.
Os passos firmes do seu perseguidor ressoaram na divisão contígua e detiveram-se também. Ela queria dominar a respiração, torná-la silenciosa, mas não conseguia. A fadiga asfixiava-a. Sentia nas têmporas uma martelar surdo, doloroso, prestes a aturdi-la.
De repente, rangeu a última porta que transpusera. Madge encolheu-se ainda mais, como se quisesse confundir-se com os sacos. E voltou a sentir-se dominada pelo pânico. Aquilo também não fora uma solução.
— Madge! — chamou em voz baixa Griffith, do outro lado da pilha de sacos. — É inútil tentar fugir. Venha comigo e prometo-lhe que não lhe farei mal.
Ela não respondeu. Nem se mexeu. Estava a ganhar tempo, para recuperar as suas poucas forças.
— Responda, Madge — insistiu ele.
Ouviu os seus passos cautelosos dirigirem-se para a esquina da pilha. Assim que espreitasse, estaria perdida. Voltaria a cair nas suas mãos.
Madge procurou ansiosa, com a vista, à sua volta. Diante dela havia uma escada de mão, por onde se subia para um buraco aberto no piso superior. Se conseguisse trepar para ali e retirar a escada depois!
Não pensou duas vezes. Aquilo era a sua salvação. Deitou a correr para a escada e, com os pés e as mãos, começou a subir. Mal galgara uma dúzia de degraus, quando apareceu Richard Griffith junto dos sacos. Tinha o rosto transtornado, pálido, e empunhava o revólver.
Madge não pôde conter um soluço, ao vê-lo, e quis subir mais depressa. Mas antes de conseguir alcançar o outro piso, o médico chegou ao pé da escada.
— Desça daí! — ordenou-lhe. — Não me obrigue a matá-la, menina Sidway!
Ela não o ouvia. Não o queria ouvir. Todo o seu afã estava em alcançar o outro lado do buraco aberto no tecto. De súbito, sentiu que a escada lhe faltava debaixo dos pés. Agarrou-se com força às travessas e olhou para baixo. Griffith estava a afastar a escada! E ela tocava já com as mãos no tecto do alto estábulo. A queda seria terrível.
Chorando de medo, apelando para forças que já não tinha, Madge recomeçou a subir, ao mesmo tempo que a escada escorregava para baixo. Era uma luta contra a morte iminente.
Griffith lutava contra o enorme peso da escada; ela, contra o seu próprio desfalecimento. De súbito, Madge não pôde conter um grito de angústia. A borda superior da escada apoiou-se um instante contra a abertura do tecto e depois resvalou para baixo! Madge sentiu que o mundo se desmoronava debaixo dos seus pés.
*
Bill Daniels levantou os olhos para John, como se não compreendesse o que estava a ver. O aturdimento da sua cabeça não lhe permitia raciocinar com clareza. Frey fez avançar o cavalo até dois metros do lugar onde se encontrava o xerife.
— Sente-se bem? — perguntou-lhe.
Notava-se na sua voz que se pusera novamente de mau humor, contra si mesmo, claro está. Daniels perguntou-lhe:
— Por que não deixou que me matassem, Frey?
— Por que nunca gostei de ver matar ninguém assim — redarguiu carrancudo. — De resto, entre viver ele e viver você, creio que a escolha era fácil. Não me agradeça o cumprimento.
— Julguei que você estivesse do seu lado, quando os vi aparecer juntos.
— Pois não se enganou nada, xerife. Fizera um acordo com eles... mas nesse acordo não estavam incluídos crimes. Portanto, quebrei-o.
— Alegro-me por si.
— Pois eu não estou muito certo de se me devo alegrar ou não. Mas agora já não tem remédio.
— Não diga asneiras, Frey.
Da parte de trás do muro ouviam-se vozes e correrias. Ren e os que o acompanhavam tinham ouvido, sem dúvida, os tiros e apressavam-se a vir naquela direção.
— Bom, xerife — comentou John —, se não precisa de mim, prefiro ir-me embora. Não gostaria de ter de dar explicações a esses chacais.
— Não terá de lhes dar explicações.
— Em todo o caso... Irei visitá-lo depois ao seu gabinete.
—Não seja casmurro, Frey. Já lhe disse...
Mas John não lhe deu ouvidos e esporeou e cavalo. Estava certo de que a reação imediata de todos, ao vê-lo ali com o xerife, seria a de suporem que ele o atacara. E ninguém lhe garantia que qualquer deles, julgando cumprir o seu dever, não lhe metesse uma bala no corpo, antes de Daniels abrir a boca para lhes contar a verdade. Por isso, apressou-se a sair dali. Depois de o xerife contar tudo, seria tempo de reaparecer.
Meteu pela primeira travessa que se dirigia para a rua principal, afastando-se assim do caminho que os outros seguiam. Mal se afastara o suficiente para perder de vista Bill Daniels, viu que dois homens corriam naquela direção, como se os perseguisse o demónio. Eram o velho Sidway e o caçador Thorne. John deteve o cavalo junto deles, surpreendido de ver naquele estado o habitualmente calmo avó de Madge.
— Aconteceu alguma coisa? — perguntou-lhes.
Apesar de não simpatizar muito com ele, o velho Sidway respondeu:
— Madge desapareceu e receio que lhe tenha acontecido alguma coisa.
— Que diz? — alarmou-se John. — Onde estava?
— Em casa. Deixámo-la com o doutor Griffith e depois ouvimos tiros...
— Desapareceram os dois — completou Thorne, tão preocupado como o próprio velho. — É inexplicável o sucedido!
— Griffith! — exclamou John, perplexo. — Que fazia lá esse porco?
— Foi à minha procura. Estivemos a conversar e a discutir a respeito de ter sido na sexta ou na quinta-feira que ele saiu daqui para ir assistir à minha mulher. Depois saímos e ele ficou com Madge. Em seguida ouvi-mos um tiro e voltámos atrás rapidamente. Já lá não estavam e tinham derrubado a mesa da cozinha. Além disso, vi a marca de uma bala na ombreira da porta. Frey sentiu que o sangue lhe subia à cabeça.
— Vão procurar o xerife! — disse-lhes. — Está aí atrás.
E ele picou de esporas e afastou-se pela rua fora a todo o galope.
-- Onde terá sido? — alarmou-se o caçador. — Querem ver que nos vão fritar a tiro sem nos metermos em nada?!
Naquele momento, uma mulher debruçou-se da janela do andar que ficava por cima do restaurante e gritou:
— Senhor Sidway! Tem zaragata em casa?
— Em minha casa?
— Esse tiro soou cá em baixo.
Foi o bastante para os dois deitarem a correr para o restaurante. Thorne foi o primeiro a entrar, pois era muito mais novo e ágil. Mas o velho não se demorou muito. Quando chegaram à cozinha, viram a mesa derrubada e os tachos espalhados pelo chão.
— Madge! — gritou Sidway, assustado. — Onde estás, Madge?
Ninguém respondeu. Thorne saiu pela porta das traseiras, que continuava aberta.
— Aqui não está ninguém — disse.
Então reparou na ombreira da porta, que apresentava um bocado de madeira arrancada junto da aresta.
— Olhe, senhor Sidway! — gritou. — Ou muito me engano, ou a bala que esse disparou acertou aqui!
— Meu Deus! — lamentou-se o velho. — Que terá acontecido? Onde estará Madge?
—O doutor Griffith ficou com ela.
Estavam desconcertados. De súbito, o avô da rapariga teve uma reação.
— Temos de avisar o xerife! Madge pode estar em perigo!
— Mas, por que motivo havia alguém de...?
— Vamos! — insistiu o velho.
E saíram ambos a correr.
***
O estampido da detonação e o zumbido da bala sobre a sua cabeça, foram dois grandes acicates para as pernas de Madge. Quase sem saber como o conseguira, encontrou-se do outro lado do pátio, a correr desordenadamente sem rumo fixo.
O terror empurrava-a às cegas. Sobretudo porque ouvia atrás de si os passos rápidos de Richard Griffith, prestes a alcançá-la. Ela desejaria virar a primeira esquina e dirigir-se para a rua principal, à procura do xerife, de John ou de quem quer que a pudesse ajudar, mas as pernas não lhe obedeciam.
Corria doidamente de um lado para o outro, sem conseguir nada positivo. Por isso, verificou, de súbito, que se encontrava dentro de um grande estábulo deserto, debaixo do qual fora praticado uma espécie de túnel, que facilitava a passagem de uma rua para outra. Provavelmente, Madge entrou ali com ideia de atravessar aquele corredor e sair para o outro lado; mas quando ia a meio, ouviu os passos firmes, velozes, do doutor Griffith, que metera também pelo corredor, e teve medo. As forças começavam a faltar-lhe. Despendera um esforço excessiva para ela. Temeu não conseguir conservar a vantagem e, levada pelo instinto, entrou por uma porta lateral na grande nave dos estábulos. Se fugindo não conseguisse livrar-se da ameaça, restar-lhe-ia pelo menos a esperança de se esconder onde não a encontrasse.
Atravessou a toda a velocidade o espaço reservado às baias, serpenteou por entre várias colunas de madeira e transpôs diversas portas, até se encontrar dentro de um grande armazém de forragens, de dois pisos.
Os montes de sacos, as rampas para carga de cereais, os utensílios de lavoura, formavam um mundo estranho na penumbra. Madge parou, arquejante e agachou-se atrás de uma pilha de sacos.
Os passos firmes do seu perseguidor ressoaram na divisão contígua e detiveram-se também. Ela queria dominar a respiração, torná-la silenciosa, mas não conseguia. A fadiga asfixiava-a. Sentia nas têmporas uma martelar surdo, doloroso, prestes a aturdi-la.
De repente, rangeu a última porta que transpusera. Madge encolheu-se ainda mais, como se quisesse confundir-se com os sacos. E voltou a sentir-se dominada pelo pânico. Aquilo também não fora uma solução.
— Madge! — chamou em voz baixa Griffith, do outro lado da pilha de sacos. — É inútil tentar fugir. Venha comigo e prometo-lhe que não lhe farei mal.
Ela não respondeu. Nem se mexeu. Estava a ganhar tempo, para recuperar as suas poucas forças.
— Responda, Madge — insistiu ele.
Ouviu os seus passos cautelosos dirigirem-se para a esquina da pilha. Assim que espreitasse, estaria perdida. Voltaria a cair nas suas mãos.
Madge procurou ansiosa, com a vista, à sua volta. Diante dela havia uma escada de mão, por onde se subia para um buraco aberto no piso superior. Se conseguisse trepar para ali e retirar a escada depois!
Não pensou duas vezes. Aquilo era a sua salvação. Deitou a correr para a escada e, com os pés e as mãos, começou a subir. Mal galgara uma dúzia de degraus, quando apareceu Richard Griffith junto dos sacos. Tinha o rosto transtornado, pálido, e empunhava o revólver.
Madge não pôde conter um soluço, ao vê-lo, e quis subir mais depressa. Mas antes de conseguir alcançar o outro piso, o médico chegou ao pé da escada.
— Desça daí! — ordenou-lhe. — Não me obrigue a matá-la, menina Sidway!
Ela não o ouvia. Não o queria ouvir. Todo o seu afã estava em alcançar o outro lado do buraco aberto no tecto. De súbito, sentiu que a escada lhe faltava debaixo dos pés. Agarrou-se com força às travessas e olhou para baixo. Griffith estava a afastar a escada! E ela tocava já com as mãos no tecto do alto estábulo. A queda seria terrível.
Chorando de medo, apelando para forças que já não tinha, Madge recomeçou a subir, ao mesmo tempo que a escada escorregava para baixo. Era uma luta contra a morte iminente.
Griffith lutava contra o enorme peso da escada; ela, contra o seu próprio desfalecimento. De súbito, Madge não pôde conter um grito de angústia. A borda superior da escada apoiou-se um instante contra a abertura do tecto e depois resvalou para baixo! Madge sentiu que o mundo se desmoronava debaixo dos seus pés.
*
Bill Daniels levantou os olhos para John, como se não compreendesse o que estava a ver. O aturdimento da sua cabeça não lhe permitia raciocinar com clareza. Frey fez avançar o cavalo até dois metros do lugar onde se encontrava o xerife.
— Sente-se bem? — perguntou-lhe.
Notava-se na sua voz que se pusera novamente de mau humor, contra si mesmo, claro está. Daniels perguntou-lhe:
— Por que não deixou que me matassem, Frey?
— Por que nunca gostei de ver matar ninguém assim — redarguiu carrancudo. — De resto, entre viver ele e viver você, creio que a escolha era fácil. Não me agradeça o cumprimento.
— Julguei que você estivesse do seu lado, quando os vi aparecer juntos.
— Pois não se enganou nada, xerife. Fizera um acordo com eles... mas nesse acordo não estavam incluídos crimes. Portanto, quebrei-o.
— Alegro-me por si.
— Pois eu não estou muito certo de se me devo alegrar ou não. Mas agora já não tem remédio.
— Não diga asneiras, Frey.
Da parte de trás do muro ouviam-se vozes e correrias. Ren e os que o acompanhavam tinham ouvido, sem dúvida, os tiros e apressavam-se a vir naquela direção.
— Bom, xerife — comentou John —, se não precisa de mim, prefiro ir-me embora. Não gostaria de ter de dar explicações a esses chacais.
— Não terá de lhes dar explicações.
— Em todo o caso... Irei visitá-lo depois ao seu gabinete.
—Não seja casmurro, Frey. Já lhe disse...
Mas John não lhe deu ouvidos e esporeou e cavalo. Estava certo de que a reação imediata de todos, ao vê-lo ali com o xerife, seria a de suporem que ele o atacara. E ninguém lhe garantia que qualquer deles, julgando cumprir o seu dever, não lhe metesse uma bala no corpo, antes de Daniels abrir a boca para lhes contar a verdade. Por isso, apressou-se a sair dali. Depois de o xerife contar tudo, seria tempo de reaparecer.
Meteu pela primeira travessa que se dirigia para a rua principal, afastando-se assim do caminho que os outros seguiam. Mal se afastara o suficiente para perder de vista Bill Daniels, viu que dois homens corriam naquela direção, como se os perseguisse o demónio. Eram o velho Sidway e o caçador Thorne. John deteve o cavalo junto deles, surpreendido de ver naquele estado o habitualmente calmo avó de Madge.
— Aconteceu alguma coisa? — perguntou-lhes.
Apesar de não simpatizar muito com ele, o velho Sidway respondeu:
— Madge desapareceu e receio que lhe tenha acontecido alguma coisa.
— Que diz? — alarmou-se John. — Onde estava?
— Em casa. Deixámo-la com o doutor Griffith e depois ouvimos tiros...
— Desapareceram os dois — completou Thorne, tão preocupado como o próprio velho. — É inexplicável o sucedido!
— Griffith! — exclamou John, perplexo. — Que fazia lá esse porco?
— Foi à minha procura. Estivemos a conversar e a discutir a respeito de ter sido na sexta ou na quinta-feira que ele saiu daqui para ir assistir à minha mulher. Depois saímos e ele ficou com Madge. Em seguida ouvi-mos um tiro e voltámos atrás rapidamente. Já lá não estavam e tinham derrubado a mesa da cozinha. Além disso, vi a marca de uma bala na ombreira da porta. Frey sentiu que o sangue lhe subia à cabeça.
— Vão procurar o xerife! — disse-lhes. — Está aí atrás.
E ele picou de esporas e afastou-se pela rua fora a todo o galope.
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