Deanne ia tão absorta nos seus pensamentos que nem sequer
reparara na impressão que estava causando. É que, no seu espírito, se tratava
uma batalha descomunal. Se na verdade se tinha imposto a si mesma uma conduta
de certo modo inteligente, afastando por vezes os seus generosos impulsos, não
lhe saia do pensamento o rosto de Larry assim como a sua crítica situação.
«Não quero que morra» - foi o pensamento que lhe cruzou a
mente num segundo, fazendo-a estremecer.
«Não queres que morra e fugiste?» - interrogava a voz da
consciência.
Mas de novo voltava a pensar: «Não sejas tonta, Deanne, foge
da fogueira. Todos os homens leem pela mesma cartilha. O outro, Frank, Larry…
todos».
Entretanto, a diligência prosseguia o seu caminho.
A seguir: Nova esperança
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