(Coleção Pólvora, nº 26)
«Eis a estranha história de um homem que tropeçou com o
infortúnio, com a ingratidão e com o perigo; mas que a todos soube vencer à
força da persistência e da abnegação.
A sua história teria talvez ficado perdida no nevoeiro do
esquecimento se o acaso, aparecendo como personagem importantes, não mudasse de
súbito o rumo da vida atormentada de Tony Moritz, convertendo-o em herói de
lenda!
O amor interveio também na sua transformação e o destino
talvez tivesse contribuído com a sua parte. Mas o autor não pretende fazer um
estudo psicológico da idiossincrasia de Tony Mortiz mas apenas relatar as suas
façanhas de um modo simples e claro».
As palavras anteriores foram escritas por F. Mediant no
preâmbulo à obra que estamos a apresentar.
Trata-se de um autor praticamente desconhecido, não aparecido nas outras
coleções de que temos falado. O livro não é melhor nem pior que muitos outros:
lê-se, por vezes com algum enfado, outras com mais entusiasmo. O autor diz-nos
que os factos lhe terão sido narrados pelo próprio, mas ao contrário do que
pretende, nada têm de extraordinário: é uma história do Oeste, nada mais…
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