Kleber deu conta de que o cavaleiro que estava junto de si o olhava com expressão estranha. Não era a primeira vez que tal facto ocorria ao longo da sua aventurosa vida. E assim um segundo sentido pô-lo imediatamente em guarda. Examinou, por sua vez, o vaqueiro, que lhe susteve o olhar.
— Passa-se alguma coisa, amigo? — indagou, para sair de dúvidas.
Ned afastou-se para o lado, ao mesmo tempo que o seu companheiro fazia um gesto de desdém.
— Não sou seu amigo e a única coisa que se passa é que o estou olhando.
O jovem encostou-se ao balcão, adotando uma atitude como se não fosse capaz de qualquer resistência.
— E posso saber o que desperta tanto o seu interesse?
O vaqueiro sentia-se seguro. Tinha entrado ali com o seu companheiro, depois de ter falado com Caldwell, e dispunha-se a enfrentar o temível pistoleiro. Tinha-se colocado ali, decidido a ser o primeiro a desafiá-lo, indo o seu companheiro misturar-se entre os clientes, dissimulando o seu propósito, sentado a uma mesa e disposto a abrir fogo quando fosse preciso, tanto mais que no «saloon» ninguém adivinharia o seu propósito.
O triunfo seria certo e em breve poderiam cobrar a recompensa oferecida por Caldwell, dispondo depois de um emprego bem pago que os tornaria em verdadeiros senhores da cidade. O vaqueiro, à pergunta do jovem, confirmou:
— Sim, se tem interesse nisso, pode saber porque é que o estava olhando.
— De acordo. Fale — disse Kleber.
O vaqueiro inchou o peito de ar e ripostou:
— Estava-o contemplando para saber a razão por que tanta gente o teme. Você não é mais que um fanfarrão que só se atreve a atacar alguém quando o vê indefeso.
Estas palavras chegaram até aos ouvidos do público, que começou a afastar-se. Estavam todos certos de que Kleber não iria permitir que alguém o insultasse daquela maneira. Stuart, sem perder a calma, conservou o seu sorriso, enquanto fitava o seu adversário.
— É essa a sua opinião? — disse. — Pois parece-me uma opinião deveras arriscada.
O vaqueiro inchou ainda mais. Todos o viam discutir com Kleber e só isto lhe havia de proporcionar muita glória. A sua morte, minutos depois, seria o melhor momento da sua vida.
— Pois não devo estar errado e além disso tenho fortes razões para o crer. E depois não me importa que todo o mundo o oiça. Stuart não se moveu.
Mantinha o olhar fixo naquele homem, tentando averiguar o seu segredo. Havia algo estranho nele que desejava descobrir. Kleber conhecia bem os homens. A sua própria vida o demonstrava. Estava, portanto, seguro de que o seu adversário de momento, tinha uma carta oculta na manga, como os da região diziam. Não se via a expressão decidida do lutador que se expõe cara a cara com o seu inimigo. Via-se, sim, uma certa sobranceria de homem que se sente seguro, de homem que conta com um trunfo que o outro ignora. Era preciso averiguar, se não queria morrer à traição.
— Na verdade — começou a dizer o jovem, — creio que todas as opiniões são respeitáveis.
O vaqueiro ficou um pouco surpreendido. Tinha imaginado que ia estalar a luta e, no entanto, a conversa prolongava-se demasiado. E daí, talvez até por isso, resultasse mais fácil ganhar o dinheiro de Caldwell.
— Também crê assim, quando o insultam?
— Mas quem pretende insultar-me? Eu creio que sé se tratava de uma opinião!
— Pois é um insulto — afirmou o outro.
— E porquê? Que motivos tem para o fazer?
De qualquer modo, pensava o jovem, havia de conseguir que o seu inimigo se descobrisse e lhe fosse possível averiguar qual era o seu jogo. O vaqueiro descarregou um murro sobre o balcão.
— Será que não sabe fazer mais do que esbofetear homens bêbados?
— Se é essa a sua opinião — continuou o jovem, — porque se surpreende agora?
O vaqueiro ficou deveras desconcertado; mas respondeu:
— Creio que as palavras são já demais. Você é um cobarde!
Stuart recebeu o insulto, mas graças a um esforço ripostou com calma:
— Vejo que está decidido a lutar comigo e queria saber o motivo.
O seu interlocutor sentia-se inquieto e confuso. Dava-se conta de que não podia obrigar o jovem a empunhar o revólver e, nesse caso, o seu companheiro não podia disparar sobre ele. Como fazer então? Se fosse ele próprio, expor-se-ia à fúria de um linchamento, pois Kleber tinha muitas simpatias, ao mesmo tempo que Caldwell se desligaria deles.
Entretanto, o seu aliado mordia nervosamente os lábios, pronto a saltar. Mas Stuart não dava uma oportunidade. Por momentos, parecia que a luta ia começar e acercava a mão da culatra do «Colt», mas de novo deslizava, com receio de que os outros o notassem. A tensão era insuportável e dificilmente ele podia reprimir a sua inquietação. Ned ficou confuso ante as palavras do jovem e balbuciou, quase sem se dar conta:
— Você considera-se muito rápido e crê que sabe tudo, mas na realidade isso não é mais do que uma maneira de evitar a luta.
— De modo, que você deseja bater-se comigo! — insistiu Kleber.
— Asseguro-lhe que assim é. Aborrecem-me os cobardes.
Stuart assentiu.
— Nesse caso não há outro remédio senão fazer-lhe a vontade. — respondeu. — Terei de bater-me com você.
O outro esboçou um sorriso de alívio e disse:
— Obriguei-o, por fim.
— Um momento — preveniu Stuart. — Bater-nos-emos, mas na rua. Aqui sujaríamos o chão com o sangue.
O seu adversário tartamudeou com assombro e, instintivamente, dirigiu um rápido olhar para o lugar onde o outro se encontrava. Os seus planos haviam falhado de tal modo que para nada serviam os projetos feitos para matar Kleber. Foi a vez de Stuart sorrir amplamente. Já sabia qual o trunfo que o seu inimigo pensava tirar da manga: tinha um aliado entre o público!... Pensava, sem dúvida, disparar sobre ele quando estivesse de costas e assim eliminá-lo.
— Bem, amigo — advertiu, — pode ir dirigindo-se para a rua e esperar-me. Eu segui-lo-ei.
O outro tardou em responder. Aquilo não entrava nos seus planos e parecia-lhe absurdo seguir para a rua, pois tal não fazia parte dos seus projetos. De facto, não lhe convinha obedecer ao jovem, mas depois de tudo quanto havia afirmado para provocar a luta, se se negasse a ela, a sua carreira de pistoleiro teria terminado. O Oeste era vasto, mas as notícias corriam depressa e todos acabariam por saber que ele se tinha acobardado no momento em que devia lutar.
— E porque quer ir para a rua? — perguntou para ganhar tempo, à espera de que algo sucedesse.
Stuart sorriu.
— Agrada-te morrer diante de tanta gente? E, sobretudo, gostarias de assustar com os disparos uma mulher tão linda como Cynthia?
O outro negou com a cabeça.
— Não me fio. Na escuridão, é fácil cometer uma traição.
Stuart mudou subitamente de atitude. A sua voz estalou como um látego:
— Será que me achas capaz disso? Então não vale a pena falar mais. Empunha o revólver. O outro não esperava esta mudança tão brusca e abriu os olhos assombrado, mas torpemente levou a mão à culatra do «Colt», desenfundando rapidamente a arma.
O jovem esperava este momento e os seus movimentos nunca pareceram tão rápidos àqueles que assistiam à cena. Numa fração de segundo dois revólveres apareceram nas suas mãos fazendo fogo.
O seu adversário dobrou-se, com uma cara horrível e o eco do tiro disparado pareceu despertar outro entre o público, que se afastou sobressaltado diante de um homem que mostrava um revólver fumegante. Uma bala havia-se cravado no balcão, arrancando um pedaço de madeira. O jovem sabia que quando se aponta a um homem é de prever que ele tente mover-se e, em geral, todos, ao premir o gatilho, se afastam para trás.
Stuart saltou para diante, colocando-se quase junto do seu inimigo. Este permanecia imóvel, como que aterrado e incapaz de raciocinar. E quando deu conta de que ia perder a vida, de que o jovem não tinha mais do que premir o gatilho, começou a fazer fogo para defender-se. Mas o disparo de Kleber foi certeiro, pois de repente, e quase sem deixar de disparar, caía como uma massa inerte. Stuart enfundou os revólveres e voltou-se para os assistentes:
— Todos viram. Eles provocaram a luta, por algum motivo que ignoro. Era como que uma emboscada.
Um dos assistentes foi o primeiro a falar:
— Haverá aqui umas cinquenta pessoas que podem jurá-lo.
Caldwell entrou a toda a pressa no escritório do xerife.
— Quando irá deter o Kleber?
Winton olhou-o em silencio.
— Você é homem de ideias fixas, senhor Caldwell. Não posso deter Kleber por defender-se. Se esses homens não lhe fizeram mal, foi porque não puderam. Há cinquenta pessoas que juram que foram eles que provocaram Kleber, até ao ponto de afirmar que desejavam uma luta com ele. Não encontrará xerife em todo o Oeste que condene Kleber por um facto assim.
Caldwell respirou fundo, contendo a indignação.
— Winton, recordo-lhe que posso fazer-lhe perder o cargo.
—E eu recordo-lhe que, assim que tiver uma oportunidade, deterei Kleber. Agora, a minha missão é outra. Sei que há vaqueiros bêbados nas tabernas e quero restabelecer a ordem.
— De tudo isso é Kleber o culpado — respondeu o outro.
— Reconheço-o, mas agora não posso detê-lo. Mas prometo que o farei.
— Passa-se alguma coisa, amigo? — indagou, para sair de dúvidas.
Ned afastou-se para o lado, ao mesmo tempo que o seu companheiro fazia um gesto de desdém.
— Não sou seu amigo e a única coisa que se passa é que o estou olhando.
O jovem encostou-se ao balcão, adotando uma atitude como se não fosse capaz de qualquer resistência.
— E posso saber o que desperta tanto o seu interesse?
O vaqueiro sentia-se seguro. Tinha entrado ali com o seu companheiro, depois de ter falado com Caldwell, e dispunha-se a enfrentar o temível pistoleiro. Tinha-se colocado ali, decidido a ser o primeiro a desafiá-lo, indo o seu companheiro misturar-se entre os clientes, dissimulando o seu propósito, sentado a uma mesa e disposto a abrir fogo quando fosse preciso, tanto mais que no «saloon» ninguém adivinharia o seu propósito.
O triunfo seria certo e em breve poderiam cobrar a recompensa oferecida por Caldwell, dispondo depois de um emprego bem pago que os tornaria em verdadeiros senhores da cidade. O vaqueiro, à pergunta do jovem, confirmou:
— Sim, se tem interesse nisso, pode saber porque é que o estava olhando.
— De acordo. Fale — disse Kleber.
O vaqueiro inchou o peito de ar e ripostou:
— Estava-o contemplando para saber a razão por que tanta gente o teme. Você não é mais que um fanfarrão que só se atreve a atacar alguém quando o vê indefeso.
Estas palavras chegaram até aos ouvidos do público, que começou a afastar-se. Estavam todos certos de que Kleber não iria permitir que alguém o insultasse daquela maneira. Stuart, sem perder a calma, conservou o seu sorriso, enquanto fitava o seu adversário.
— É essa a sua opinião? — disse. — Pois parece-me uma opinião deveras arriscada.
O vaqueiro inchou ainda mais. Todos o viam discutir com Kleber e só isto lhe havia de proporcionar muita glória. A sua morte, minutos depois, seria o melhor momento da sua vida.
— Pois não devo estar errado e além disso tenho fortes razões para o crer. E depois não me importa que todo o mundo o oiça. Stuart não se moveu.
Mantinha o olhar fixo naquele homem, tentando averiguar o seu segredo. Havia algo estranho nele que desejava descobrir. Kleber conhecia bem os homens. A sua própria vida o demonstrava. Estava, portanto, seguro de que o seu adversário de momento, tinha uma carta oculta na manga, como os da região diziam. Não se via a expressão decidida do lutador que se expõe cara a cara com o seu inimigo. Via-se, sim, uma certa sobranceria de homem que se sente seguro, de homem que conta com um trunfo que o outro ignora. Era preciso averiguar, se não queria morrer à traição.
— Na verdade — começou a dizer o jovem, — creio que todas as opiniões são respeitáveis.
O vaqueiro ficou um pouco surpreendido. Tinha imaginado que ia estalar a luta e, no entanto, a conversa prolongava-se demasiado. E daí, talvez até por isso, resultasse mais fácil ganhar o dinheiro de Caldwell.
— Também crê assim, quando o insultam?
— Mas quem pretende insultar-me? Eu creio que sé se tratava de uma opinião!
— Pois é um insulto — afirmou o outro.
— E porquê? Que motivos tem para o fazer?
De qualquer modo, pensava o jovem, havia de conseguir que o seu inimigo se descobrisse e lhe fosse possível averiguar qual era o seu jogo. O vaqueiro descarregou um murro sobre o balcão.
— Será que não sabe fazer mais do que esbofetear homens bêbados?
— Se é essa a sua opinião — continuou o jovem, — porque se surpreende agora?
O vaqueiro ficou deveras desconcertado; mas respondeu:
— Creio que as palavras são já demais. Você é um cobarde!
Stuart recebeu o insulto, mas graças a um esforço ripostou com calma:
— Vejo que está decidido a lutar comigo e queria saber o motivo.
O seu interlocutor sentia-se inquieto e confuso. Dava-se conta de que não podia obrigar o jovem a empunhar o revólver e, nesse caso, o seu companheiro não podia disparar sobre ele. Como fazer então? Se fosse ele próprio, expor-se-ia à fúria de um linchamento, pois Kleber tinha muitas simpatias, ao mesmo tempo que Caldwell se desligaria deles.
Entretanto, o seu aliado mordia nervosamente os lábios, pronto a saltar. Mas Stuart não dava uma oportunidade. Por momentos, parecia que a luta ia começar e acercava a mão da culatra do «Colt», mas de novo deslizava, com receio de que os outros o notassem. A tensão era insuportável e dificilmente ele podia reprimir a sua inquietação. Ned ficou confuso ante as palavras do jovem e balbuciou, quase sem se dar conta:
— Você considera-se muito rápido e crê que sabe tudo, mas na realidade isso não é mais do que uma maneira de evitar a luta.
— De modo, que você deseja bater-se comigo! — insistiu Kleber.
— Asseguro-lhe que assim é. Aborrecem-me os cobardes.
Stuart assentiu.
— Nesse caso não há outro remédio senão fazer-lhe a vontade. — respondeu. — Terei de bater-me com você.
O outro esboçou um sorriso de alívio e disse:
— Obriguei-o, por fim.
— Um momento — preveniu Stuart. — Bater-nos-emos, mas na rua. Aqui sujaríamos o chão com o sangue.
O seu adversário tartamudeou com assombro e, instintivamente, dirigiu um rápido olhar para o lugar onde o outro se encontrava. Os seus planos haviam falhado de tal modo que para nada serviam os projetos feitos para matar Kleber. Foi a vez de Stuart sorrir amplamente. Já sabia qual o trunfo que o seu inimigo pensava tirar da manga: tinha um aliado entre o público!... Pensava, sem dúvida, disparar sobre ele quando estivesse de costas e assim eliminá-lo.
— Bem, amigo — advertiu, — pode ir dirigindo-se para a rua e esperar-me. Eu segui-lo-ei.
O outro tardou em responder. Aquilo não entrava nos seus planos e parecia-lhe absurdo seguir para a rua, pois tal não fazia parte dos seus projetos. De facto, não lhe convinha obedecer ao jovem, mas depois de tudo quanto havia afirmado para provocar a luta, se se negasse a ela, a sua carreira de pistoleiro teria terminado. O Oeste era vasto, mas as notícias corriam depressa e todos acabariam por saber que ele se tinha acobardado no momento em que devia lutar.
— E porque quer ir para a rua? — perguntou para ganhar tempo, à espera de que algo sucedesse.
Stuart sorriu.
— Agrada-te morrer diante de tanta gente? E, sobretudo, gostarias de assustar com os disparos uma mulher tão linda como Cynthia?
O outro negou com a cabeça.
— Não me fio. Na escuridão, é fácil cometer uma traição.
Stuart mudou subitamente de atitude. A sua voz estalou como um látego:
— Será que me achas capaz disso? Então não vale a pena falar mais. Empunha o revólver. O outro não esperava esta mudança tão brusca e abriu os olhos assombrado, mas torpemente levou a mão à culatra do «Colt», desenfundando rapidamente a arma.
O jovem esperava este momento e os seus movimentos nunca pareceram tão rápidos àqueles que assistiam à cena. Numa fração de segundo dois revólveres apareceram nas suas mãos fazendo fogo.
O seu adversário dobrou-se, com uma cara horrível e o eco do tiro disparado pareceu despertar outro entre o público, que se afastou sobressaltado diante de um homem que mostrava um revólver fumegante. Uma bala havia-se cravado no balcão, arrancando um pedaço de madeira. O jovem sabia que quando se aponta a um homem é de prever que ele tente mover-se e, em geral, todos, ao premir o gatilho, se afastam para trás.
Stuart saltou para diante, colocando-se quase junto do seu inimigo. Este permanecia imóvel, como que aterrado e incapaz de raciocinar. E quando deu conta de que ia perder a vida, de que o jovem não tinha mais do que premir o gatilho, começou a fazer fogo para defender-se. Mas o disparo de Kleber foi certeiro, pois de repente, e quase sem deixar de disparar, caía como uma massa inerte. Stuart enfundou os revólveres e voltou-se para os assistentes:
— Todos viram. Eles provocaram a luta, por algum motivo que ignoro. Era como que uma emboscada.
Um dos assistentes foi o primeiro a falar:
— Haverá aqui umas cinquenta pessoas que podem jurá-lo.
Caldwell entrou a toda a pressa no escritório do xerife.
— Quando irá deter o Kleber?
Winton olhou-o em silencio.
— Você é homem de ideias fixas, senhor Caldwell. Não posso deter Kleber por defender-se. Se esses homens não lhe fizeram mal, foi porque não puderam. Há cinquenta pessoas que juram que foram eles que provocaram Kleber, até ao ponto de afirmar que desejavam uma luta com ele. Não encontrará xerife em todo o Oeste que condene Kleber por um facto assim.
Caldwell respirou fundo, contendo a indignação.
— Winton, recordo-lhe que posso fazer-lhe perder o cargo.
—E eu recordo-lhe que, assim que tiver uma oportunidade, deterei Kleber. Agora, a minha missão é outra. Sei que há vaqueiros bêbados nas tabernas e quero restabelecer a ordem.
— De tudo isso é Kleber o culpado — respondeu o outro.
— Reconheço-o, mas agora não posso detê-lo. Mas prometo que o farei.
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