Ninguém conhecia aquele cavaleiro, mas todos compreenderam que ia causar mais um desgosto. Apoiado no mostrador da cantina, ia bebendo em silêncio, catando o whisky ou apurando-o de um só golo. De quando em quando dirigia um olhar em seu redor como se esperasse que alguém se decidisse a enfrentar-se consigo. Mas o proprietário e as empregadas da cantina estavam tão certos como os clientes que ia acabar por promover algum escândalo.
De repente uma linda mulata passou pelo seu lado e ele agarrou-a pelo braço.
— Vá, rapariga; vem cá e diverte-te.
Ela, assustada, tentou libertar-se dele e gritou:
— Largue-me, senhor; eu não o conheço.
O cavaleiro descarregou-lhe uma bofetada, enquanto dizia:
—A mim não me respondas. Compreendeste?
Naquele momento um jovem negro, alto e bem constituído, lançou-se sobre o forasteiro tentando dominá-lo. Este, com rapidez, puxou o «Colt» e fez fogo, derrubando-o.
A mulata lançou um grito de terror, enquanto chamava com desespero o seu noivo. Mas o cavaleiro, retorceu-lhe o braço, obrigando-a a ajoelhar-se a seu lado.
—Vamos — gritou; — faz aquilo que te digo se não queres sofrer a mesma sorte.
Depois dirigiu-se aos que se encontravam em seu redor e mandou:
—Embora daqui todos. A partir deste momento a cantina é minha.
Alguém exclamou:
— Oiça, a isso não há...
Ressoou um novo disparo no silêncio da cantina, e aquele que tinha falado caiu no chão ferido de morte. Os outros, perante a ameaça da pistola, começaram a afastar-se em direção à porta, enquanto o forasteiro, com expressão de doido, gritava:
—Fora, fora daqui toda a gente. E ainda há-de haver mais mortos. Não tolero que ninguém se aproxime de mim e aquele que o fizer matá-lo-ei.
Na rua começava a ouvir-se um borborinho.
— Vamos em busca de Leroy. É o único que pode impor a ordem.
De repente uma linda mulata passou pelo seu lado e ele agarrou-a pelo braço.
— Vá, rapariga; vem cá e diverte-te.
Ela, assustada, tentou libertar-se dele e gritou:
— Largue-me, senhor; eu não o conheço.
O cavaleiro descarregou-lhe uma bofetada, enquanto dizia:
—A mim não me respondas. Compreendeste?
Naquele momento um jovem negro, alto e bem constituído, lançou-se sobre o forasteiro tentando dominá-lo. Este, com rapidez, puxou o «Colt» e fez fogo, derrubando-o.
A mulata lançou um grito de terror, enquanto chamava com desespero o seu noivo. Mas o cavaleiro, retorceu-lhe o braço, obrigando-a a ajoelhar-se a seu lado.
—Vamos — gritou; — faz aquilo que te digo se não queres sofrer a mesma sorte.
Depois dirigiu-se aos que se encontravam em seu redor e mandou:
—Embora daqui todos. A partir deste momento a cantina é minha.
Alguém exclamou:
— Oiça, a isso não há...
Ressoou um novo disparo no silêncio da cantina, e aquele que tinha falado caiu no chão ferido de morte. Os outros, perante a ameaça da pistola, começaram a afastar-se em direção à porta, enquanto o forasteiro, com expressão de doido, gritava:
—Fora, fora daqui toda a gente. E ainda há-de haver mais mortos. Não tolero que ninguém se aproxime de mim e aquele que o fizer matá-lo-ei.
Na rua começava a ouvir-se um borborinho.
— Vamos em busca de Leroy. É o único que pode impor a ordem.
*
Palmer contemplou Belinda, que se arranjava para começar os seus ensaios.
—Diria que você está muito mais bonita que ontem, se isso não parecesse impossível.
Ela sorriu comprazida.
— Acha-o assim? Advertiram-me que tenha cuidado, visto que os homens da fronteira, principalmente os do Sul, gostam muito de dizer piropos.
Palmer moveu a cabeça.
—Engana-se, Belinda. Não digo mais do que aquilo que todos pensam.
—Então faz-se eco da opinião que mais lhe interessa como empresário.
O jovem sorriu.
— Tem você a qualidade de deixar-me sempre mal colocado. Não encontro palavras para lhe explicar aquilo que sinto.
Ia ela a responder, quando uns homens entraram no saloon, agitados, inquietos e nervosos.
—Leroy — explicou um deles; — há um bêbado na cantina de Ullman que já matou dois homens, está a torturar Premy, e ainda há-de matar mais gente. É muito rápido com o revólver e está como doido.
Belinda olhou-o surpreendida, perguntando-lhe porque motivo acudiam a ele. Mas logo compreendeu que aquilo que todos queriam era que ele interviesse.
Palmer apertou o cinto e depois agarrou o seu chapéu.
—De acordo. Irei ver o que é que há.
Ela não se pôde conter.
— Palmer, cuidado.
Leroy sorriu.
—Não tema. Voltarei e continuaremos a falar. Dirigiu-se em direção à rua, seguido pelo grupo de homens. Estes colocaram-se por detrás do jovem, como temerosos de perderem a sua proteção. Belinda ficou sozinha, mordendo os lábios e pedindo a Deus que voltasse são e salvo aquele homem que ela tanto amava.
Leroy avançou com decisão em direção ao local de Ullman. Perante a porta tinha-se concentrado um número muito grande de curiosos e no interior ouviam-se risos junto com os lamentos da mulher, enquanto que de vez em quando algum estrondo parecia indicar que o desconhecido estava a destruir o local.
O jovem puxou o revólver e encaminhou-se em direção à porta, encostando-se junto dela. Depois esperou um instante. A multidão contemplava-o contendo o alento. Por uma fresta pôde ver como o forasteiro batia em Phemy e lançava móveis sobre as estantes, ao tempo que disparava o revólver sobre as garrafas do bar.
—Ninguém se atreve a vir, linda. E tu ficarás aqui pelo teu gosto ou pela força.
Phemy gritava desesperada. Palmer considerou que tinha chegado o momento de intervir. O forasteiro não o via então, e podia entrar no local a tempo de evitar que disparasse sobre ele. Um tiroteio naquele momento podia custar a vida a Phemy.
Saltou para o interior, de pistola na mão, e gritou:
— Está-se a divertir, amigo?
O outro virou-se, contemplando o seu adversário. A mulata aproveitou aquele instante para fugir dele e correr para o lugar onde estava o seu noivo, gritando desesperadamente. Os dois homens examinaram-se com atenção e o malfeitor perguntou:
—O que é que veio cá fazer?
—Venho recolher o seu revólver e expulsá-lo da cidade.
Isto pareceu divertir enormemente o forasteiro, que começou a rir com grandes gargalhadas. Depois disse de repente, inesperadamente colérico:
— Vá-se embora e agradeça à sua fada protetora. Tem muita sorte de escapar com vida.
— Dou-lhe a última oportunidade. Contarei até cinco e depois dispararei.
O bêbado olhou-o outra vez e sorriu.
— Vocês, os homens do Sul, são muito impulsivos. Nunca pensam naquilo que fazem. Mas eu acho que poderíamos discutir este assunto. Quem é que lhe dá direito a meter-se onde não é chamado? Pelo que vejo o senhor não representa nenhuma autoridade.
—Não mude a conversa. Estão a acabar os instantes que lhe dei—respondeu o jovem, que compreendia muito bem qual era o propósito do seu adversário.
O outro mexeu a cabeça.
— Não percebo. Que benefícios tira o senhor com este assunto?
Fez uma ligeira pausa como se esperasse uma resposta, e de repente endireitou o «Colt». Ouviu-se um disparo no saloon e o forasteiro deu salto para trás, atingido no peito. Depois cambaleou como estonteado, a caiu no chão sem vida. Tinha tentado distraí-lo para podê-lo matar, mas Le-roy tinha percebido a sua manobra e disparou a tempo.
Depois aproximou-se de Phemy e do seu noivo. Este ainda respirava, embora com certa dificuldade. Ajoelhou-se ao seu lado e examinou o corpo. Estava muito ferido.
—Não te apoquentes, Phemy. Havemos de curá-lo.
Saiu à rua, onde se tinha congregado um maior número de gente, da qual se escapou um murmúrio de assombro ao vê-lo, e gritou:
— Depressa, há que tratar dos feridos.
Vários entraram no local e recolheram o preto. O outro tinha morto, o mesmo que o forasteiro, de que ninguém conhecia o nome nem a sua condição.
Leroy tornou a meter o revólver no coldre e regressou ao saloon. Conforme caminhava pela rua, o público seguia-o com o olhar. Davam-lhe palmadas nas costas ou apertavam--lhe a mão, orgulhosos de serem considerados como seus amigos.
No saloon, Belinda aguardava inquieta e nervosa. Sabia que Palmer podia morrer naquela luta, e aquela espera angustiosa extenuava-lhe os nervos. No camarim, retorcia as mãos perguntando que poderia ter acontecido e porque já não estava de regresso Palmer.
De repente ouviu um murmúrio na rua, que ia crescendo, crescendo. A luta, a ter tido lugar, tinha já concluído definitivamente, mas ignorava por enquanto o resultado. Talvez trouxessem Palmer ferido ou morto. Não se atreveu a sair do seu camarim, e esperou, tremente e pálida. Iam-se aproximando dali, mas não sabia com que objeto. Talvez ele estivesse morto ou estivesse quase a morrer.
De repente abriu-se a porta e apareceu o jovem, sereno e inalterável. Belinda levou as mãos ao coração e cambaleou ligeiramente, mas pôde por fim aproximar-se duma mesa.
Leroy correu para seu lado e susteve-a ao tempo que lhe perguntava:
—Belinda, Belinda, o que é que há?
A rapariga abriu novamente os olhos e sorriu debilmente.
—Já estou bem. Tudo passou.
O jovem, sem soltá-la, insistiu, inquieto.
— O que é que lhe aconteceu?
Belinda não se mexeu. Sentia em seu redor e sobre o seu braço a pressão do homem que amava, e se encontrava trémula, vencida pela sua paixão e rendida pelo perigo a que ele se tinha exposto.
—Nada—repetiu ruborizando-se —, nada. Foi só um momento.
Palmer contemplou-a fixamente, e a ela pareceu-lhe que os seus olhos negros se espetavam no seu corpo.
— Acaso teve medo, Belinda?
Ela olhou para o chão, sem atrever-se a responder. Então o jovem insistiu:
— Temeu por mim, Belinda? Terei eu a sorte de que os riscos que eu corro a preocupem?
Leroy sentiu como a rapariga estremecia e pareceu-lhe que o rubor das suas faces era mais significativo que todas as palavras.
—Belinda — repetiu. — Será que eu lhe interesso qualquer coisa?
A rapariga que se sentia vencida pela proximidade do homem amado, suplicou:
— Deixe-me ir embora, Palmer. Porém,
Leroy insistiu:
— Devo saber aquilo que sente por mim. Eu amo-a mais do que nada no mundo. Sei que lhe parecerá impossível que em tão-pouco tempo a ame tanto, mas não penso senão em você desde que aqui chegou.
Belinda descontraiu-se, rindo nos braços dele, mas sem virar a cara. Depois murmurou:
—Palmer; se não é verdade, não me digas nada.
—Sim; é verdade, meu amor. Ninguém mais do que tu me interessa.
Lentamente, Belinda virou-se para ele olhando-o com os lábios entreabertos e o olhar rendido. Palmer apertou-a entre os seus braços, atraindo-a para si, enquanto murmurava:
— Seremos muito felizes, Belinda.
Ela deitou-lhe os braços ao pescoço, sem atrever-se a olhá-lo, ao tempo que o jovem a beijava apaixonadamente. Por um instante permaneceram unidos, e depois ela apoiou a cabeça no seu ombro.
—Palmer, sonhei tanto com este momento.
Ele sorriu enquanto lhe acariciava o cabelo.
—Eu não podia acreditar que tu me quisesses, que ias reparar em mim.
Ela levantou a cabeça, surpreendida.
— Será que agora te tornaste modesto? — perguntou em tom de burla.
Palmer concordou.
— Ao começar a amar-te, compreendi o pouco que eu 'valia e o longe que tu estavas para mim.
— Mas, Palmer — exclamou ela enquanto lhe acariciava as faces; — se tu vales mais do que ninguém no mundo! Todos confiam em ti. Quando qualquer coisa acontece, é a ti quem vêm buscar.
— Tiveste medo? — perguntou-lhe de repente.
— Sim, muito.
— Lastimo que sofras, mas no fundo sinto-me satisfeito, porque assim tive ocasião de compreender que me amavas.
A rapariga sorriu ao tempo que levantava novamente as mãos para acariciar-lhe o cabelo.
—E verdade que te enamoraste de mim em seguida? Há tão poucos dias que cheguei à cidade. — Parece-me que foi logo que te vi — respondeu ele. —E tu? Demoraste muito tempo?
Para sua surpresa, a rapariga proferiu uma gargalhada alegre e ruidosa.
—Nunca o imaginarias, Palmer; porém há anos que eu te amo. Há anos que só tu me interessas.
Palmer ficou absolutamente surpreendido.
— Falo-te a sério, meu amor.
— E eu também. Não te lembras que tinhas a impressão de me teres conhecido noutra ocasião? Pois era verdade. Antes que rebentasse a guerra viste-me em Kansas City, que então se chamava ainda Westport. Eu era uma menina que acompanhava um artista velho, o tio Ned. Cantei numa cantina do porto, e um foragido matou o tio Ned. Tu mataste-o a ele e deste-me dinheiro para voltar a Nova Orleãs. — Fez uma pausa e continuou com ternura: — Acho que desde então te amei, visto que nunca mais te pude esquecer.
O jovem beijou-a de novo.
— Belinda, farei com que nunca te arrependas de ter-me amado. E agora lembro-me daquela cena. Mudaste muito, e por isso não te reconheci. Os teus olhos são iguais aos de então, mas estão cheios de alegria e de júbilo. Naquele tempo estavam tristes.
— Sou feliz porque estou ao teu lado. E nunca me separarei de ti.
—Mas não viveremos aqui sempre. Iremos a todos os lugares importantes; Saint Louis, São Francisco, Santa Fé, Sacramento, todos.
Belinda, sem ligar muita importância, reparou que ele não tinha mencionado Nova Orleãs.
A rapariga abriu novamente os olhos e sorriu debilmente.
—Já estou bem. Tudo passou.
O jovem, sem soltá-la, insistiu, inquieto.
— O que é que lhe aconteceu?
Belinda não se mexeu. Sentia em seu redor e sobre o seu braço a pressão do homem que amava, e se encontrava trémula, vencida pela sua paixão e rendida pelo perigo a que ele se tinha exposto.
—Nada—repetiu ruborizando-se —, nada. Foi só um momento.
Palmer contemplou-a fixamente, e a ela pareceu-lhe que os seus olhos negros se espetavam no seu corpo.
— Acaso teve medo, Belinda?
Ela olhou para o chão, sem atrever-se a responder. Então o jovem insistiu:
— Temeu por mim, Belinda? Terei eu a sorte de que os riscos que eu corro a preocupem?
Leroy sentiu como a rapariga estremecia e pareceu-lhe que o rubor das suas faces era mais significativo que todas as palavras.
—Belinda — repetiu. — Será que eu lhe interesso qualquer coisa?
A rapariga que se sentia vencida pela proximidade do homem amado, suplicou:
— Deixe-me ir embora, Palmer. Porém,
Leroy insistiu:
— Devo saber aquilo que sente por mim. Eu amo-a mais do que nada no mundo. Sei que lhe parecerá impossível que em tão-pouco tempo a ame tanto, mas não penso senão em você desde que aqui chegou.
Belinda descontraiu-se, rindo nos braços dele, mas sem virar a cara. Depois murmurou:
—Palmer; se não é verdade, não me digas nada.
—Sim; é verdade, meu amor. Ninguém mais do que tu me interessa.
Lentamente, Belinda virou-se para ele olhando-o com os lábios entreabertos e o olhar rendido. Palmer apertou-a entre os seus braços, atraindo-a para si, enquanto murmurava:
— Seremos muito felizes, Belinda.
Ela deitou-lhe os braços ao pescoço, sem atrever-se a olhá-lo, ao tempo que o jovem a beijava apaixonadamente. Por um instante permaneceram unidos, e depois ela apoiou a cabeça no seu ombro.
—Palmer, sonhei tanto com este momento.
Ele sorriu enquanto lhe acariciava o cabelo.
—Eu não podia acreditar que tu me quisesses, que ias reparar em mim.
Ela levantou a cabeça, surpreendida.
— Será que agora te tornaste modesto? — perguntou em tom de burla.
Palmer concordou.
— Ao começar a amar-te, compreendi o pouco que eu 'valia e o longe que tu estavas para mim.
— Mas, Palmer — exclamou ela enquanto lhe acariciava as faces; — se tu vales mais do que ninguém no mundo! Todos confiam em ti. Quando qualquer coisa acontece, é a ti quem vêm buscar.
— Tiveste medo? — perguntou-lhe de repente.
— Sim, muito.
— Lastimo que sofras, mas no fundo sinto-me satisfeito, porque assim tive ocasião de compreender que me amavas.
A rapariga sorriu ao tempo que levantava novamente as mãos para acariciar-lhe o cabelo.
—E verdade que te enamoraste de mim em seguida? Há tão poucos dias que cheguei à cidade. — Parece-me que foi logo que te vi — respondeu ele. —E tu? Demoraste muito tempo?
Para sua surpresa, a rapariga proferiu uma gargalhada alegre e ruidosa.
—Nunca o imaginarias, Palmer; porém há anos que eu te amo. Há anos que só tu me interessas.
Palmer ficou absolutamente surpreendido.
— Falo-te a sério, meu amor.
— E eu também. Não te lembras que tinhas a impressão de me teres conhecido noutra ocasião? Pois era verdade. Antes que rebentasse a guerra viste-me em Kansas City, que então se chamava ainda Westport. Eu era uma menina que acompanhava um artista velho, o tio Ned. Cantei numa cantina do porto, e um foragido matou o tio Ned. Tu mataste-o a ele e deste-me dinheiro para voltar a Nova Orleãs. — Fez uma pausa e continuou com ternura: — Acho que desde então te amei, visto que nunca mais te pude esquecer.
O jovem beijou-a de novo.
— Belinda, farei com que nunca te arrependas de ter-me amado. E agora lembro-me daquela cena. Mudaste muito, e por isso não te reconheci. Os teus olhos são iguais aos de então, mas estão cheios de alegria e de júbilo. Naquele tempo estavam tristes.
— Sou feliz porque estou ao teu lado. E nunca me separarei de ti.
—Mas não viveremos aqui sempre. Iremos a todos os lugares importantes; Saint Louis, São Francisco, Santa Fé, Sacramento, todos.
Belinda, sem ligar muita importância, reparou que ele não tinha mencionado Nova Orleãs.
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