Ned disse:
—Esta será a cidade da nossa sorte. Ainda bem que nos expulsaram do barco e pudemos ficar aqui. Deixa-te guiar por mim e vais ver como te converto numa grande artista.
Belinda anuiu, sorrindo para si. Contemplava o jogador, pois isso era sem dúvida, que então conversava com ar amável com uma das empregadas da casa. Quando ela fosse mais velha, dizia para si mesma, a sua fama como artista permitir-lhe-ia também conversar com aquele homem.
— Falarei com o proprietário para que nos contrate. Tenho a certeza de que estará encantado de ter-nos aqui — sorriu, olhando em direção à rapariga e continuou: —tu fizeste-o muito bem. E não te preocupes. Naquele «show boat» nada terias ganho. Eu dar-te-ei explicações a propósito da tua arte.
Belinda insistiu:
— Obedecer-te-ei em tudo, tio Ned, mas tu hás-de prometer-me que não beberás mais e que sempre estarás disposto a trabalhar.
Ned olhou-a surpreendido. Depois sorriu.
— De acordo, Belinda —concedeu.
De repente, alguém disse estas palavras nas costas da garota:
— Este local vai ser lugar de encontro de todos os tipos perigosos de Westport. Lá está Santa Fé Dekker, já o conheces. É pior que um furacão. Sobretudo quando bebe. E junto dele, falando com uma bailarina, está esse jogador, tão suave, tão elegante e fino, mas mais perigoso que uma cobra quando alguém o incomoda: Palmer Leroy.
Belinda experimentou uma estranha emoção. Chamava-se Palmer Leroy, era um jogador como tinha suposto, e tinha fama de homem perigoso. A rapariga tinha sulcado sucessivas vezes o Mississípi e o Missouri para se ter acostumado a aceitar o código da fronteira que se ajustava aos homens perigosos, visto que cada um resolvia por si mesmo os seus problemas.
— Santa Fé Dekker — continuou o desconhecido que falava — está a beber, e isto resulta sempre muito grave. É preferível afastarmo-nos de maneira que não possa reparar em nós.
Belinda não pôde conter-se e virou a cabeça em direção onde se encontrava o outro pistoleiro, que continuava bebendo sem ligar atenção aos seus vizinhos.
De repente, aquele estalou o copo contra o mostrador e olhou em redor com ar cruel.
— O que é que acontece aqui? Que espécie de pocilga é esta?
Ninguém quis responder-lhe. Leroy limitou-se a dirigir-lhe um olhar desdenhoso por cima do ombro e continuou a falar com a rapariga. Santa Fé Dekker continuou, colérico:
—É que aqui não há ninguém capaz de nos divertir? Alguém que se queira meter comigo ao menos ? — dirigiu o olhar em redor esperando que talvez alguém lhe respondesse, mas como ninguém tinha o propósito de se enfrentar com ele gratuitamente, continuou: — Mas eu vou tratar disso para já.
Afastou aos empurrões aqueles que se encontravam no seu caminho e dirigiu-se até à mesa onde se encontravam Belinda e Ned. Estacou perante eles e ordenou:
— Vamos, divirtam-me. Quero que tornem a trabalhar.
Belinda empalideceu, assustada. Porém, Ned que acreditou que se tratava dum entusiasmo da sua arte, respondeu com ar altivo:
— Meu querido senhor, agora estamos a comer. Mas mais adiante terá ocasião de nos aplaudir aqui.
Dekker olhou-o furioso, julgando que brincavam com ele, e de repente, antes que ninguém pudesse evitá-lo, descarregou contra Ned uma forte bofetada que derrubou o velho ao chão. Belinda afogou um grito de terror, e Santa Fé virou--se para ela.
— Ah, mas temos aqui este lindo rouxinol. Agora mesmo vai cantar para mim. Vá, mexe-te — continuou puxando o braço da rapariga e obrigando-a a dirigir-se para o palco.
Ned, embora muito assustado, viu que aquele fanfarrão maltratava a rapariga, e correu para ele batendo-lhe com fúria.
— Solte-a, solte-a.
Santa Fé virou-se surpreendido, olhando-o com certa raiva.
— Atreves-te a bater-me? Atreves-te também a desobedecer às minhas ordens quando já uma vez te perdoei a vida?
Sem mais palavras, puxou do revólver e disparou sobre Ned o qual não esperava o ataque. Ao ressoar o disparo, contraíram-se de terror as feições do artista enquanto gritava:
— Não, não!
Depois, dobrou-se sobre si mesmo e caiu ao chão, feito num novelo. Belinda também gritou assustada e começou a chorar enquanto increpava o pistoleiro:
— Assassino, assassino!
Santa Fé voltou-se novamente para ela.
— Tu estás aqui para me divertir, ouviste? Não para me insultar.
Belinda, aterrorizada, cobriu a cara com as mãos ao mesmo tempo que se afastava dando um passo para trás.
—Não, não.
— Vamos — ordenou Dekker —, começa.
— Santa Fé, és um cobarde assassino!
A frase ressoou como um tiro de canhão no local. O aludido voltou-se, estupefacto.
— Quem é que se atreve? Quem deseja morrer?
Palmer Leroy avançou então até se colocar em frente do pistoleiro. Não tinham variado nem o seu ar nem a sua expressão, mas os seus olhos pareciam duas pontas de seta.
—Fui eu. E repito aqui, diante de todos, que és um cobarde e um assassino de mulheres.
Dekker tinha ainda o revólver na mão e ia-lhe resultar extremamente fácil matar aquele elegante jogador, ao qual tinha sempre odiado, e a quem até então nunca tivera ao alcance da sua arma.
— Tu o quiseste — disse levantando o «colt» —a mim ninguém me insulta impunemente.
Ninguém, e menos Belinda, pôde advertir o movimento das mãos do jovem; porém, de repente, Palmer puxou a pistola que guardava na sua funda axilar, com uma velocidade extraordinária, e disparou antes que pudesse fazê-lo o seu rival.
Santa Fé tropeçou, enquanto se contraíam as suas funções, e apontou o revólver para o chão, onde foi espetar-se o projétil. No mesmo instante caiu sem vida. Palmer voltou a colocar a arma no coldre e tornou a dizer, com elegante e arrastado sotaque crioulo:
—Tirem daqui este cadáver.
Depois contemplou Ned e fez um sinal ao proprietário, enquanto se aproximava de Belinda que o olhava admirada e assustada ainda pela morte e a violência que tinham rondado em redor dela. Palmer sorriu amavelmente e descansou uma mão no braço da rapariga.
— Acalma-te, menina e vem comigo. Não fiques aqui.
Porém a rapariga continuava contemplando o cadáver de Ned, que uns criados iam agora levantar. De repente, gemeu, começando a chorar:
—Tio Ned...
Desesperada, refugiou-se nos braços de Leroy, que intentou acalmá-la dizendo:
—Vamos, menina, não chores mais. É preciso que te acalmes. Tudo passará.
Belinda sorriu debilmente para a dançarina que lhe dizia:
—E esta não é uma má cidade. Conheci lugares muito piores. O de hoje teria sido considerado lá um dia de calma.
Naquele momento abriu-se a porta para dar passagem a Leroy. A bailarina, a pedido do jovem, tinha albergado a rapariga no seu quarto, afastando-a da curiosidade malsã dos clientes do saloon e da cena da luta.
— Como estás, Belinda? — perguntou Palmer, que já conhecia o nome da rapariga.
— Estou muito melhor, obrigado.
Leroy sentou-se, ao tempo que acendia um charuto. Depois, logo que puxou a primeira fumaça, perguntou:
—O que vais fazer, Belinda?
Ela encolheu os ombros.
—Não sei.
—Tens mais parentes, além deste teu tio?
— Não era meu tio—explicou ela. — A minha mãe, ao morrer, pediu a Ned que tratasse de mim. Todos lhe chamavam tio.
— Compreendo. E não tens outros parentes?
—Acho que sim, em Nova Orleãs.
Palmer ficou um instante pensativo.
—Nova Orleãs — repetiu logo com nostalgia. Mas em seguida dominou-se e voltou a dizer; — bem, sabes onde estão?
—Sim; acho que têm um hotel na Doca das Execuções, «Chez Maurier».
— «Chez Maurier»? — repetiu o jovem. — Conheço-o. É uma taberna. — Fez uma pausa e voltou a perguntar: —O que é que te propões, Belinda?
—Não o sei, mas gostaria de ser artista como a minha mãe.
— Podes estudar em Nova Orleãs. Seguramente em «Chez Maurier» haverá muitos artistas.
— Não tenho dinheiro — disse Belinda. —Não te preocupes. Um capitão meu amigo levar-te-á no seu barco até Nova Orleãs. Ele próprio acompanhar-te-á a casa dos teus parentes e explicará o que sucedeu.
Ela olhou-o surpreendida.
—Vai-me acompanhar até Nova Orleãs?
— Sim; é preciso que prepares a tua equipagem. Sais amanhã comigo.
— Não tenho equipagem — respondeu a rapariga.
Palmer sorriu. Depois, dirigindo-se para a bailarina, estendeu-lhe umas notas e disse-lhe:
—Encarrega-te tu de que disponha de roupa.
—Esta será a cidade da nossa sorte. Ainda bem que nos expulsaram do barco e pudemos ficar aqui. Deixa-te guiar por mim e vais ver como te converto numa grande artista.
Belinda anuiu, sorrindo para si. Contemplava o jogador, pois isso era sem dúvida, que então conversava com ar amável com uma das empregadas da casa. Quando ela fosse mais velha, dizia para si mesma, a sua fama como artista permitir-lhe-ia também conversar com aquele homem.
— Falarei com o proprietário para que nos contrate. Tenho a certeza de que estará encantado de ter-nos aqui — sorriu, olhando em direção à rapariga e continuou: —tu fizeste-o muito bem. E não te preocupes. Naquele «show boat» nada terias ganho. Eu dar-te-ei explicações a propósito da tua arte.
Belinda insistiu:
— Obedecer-te-ei em tudo, tio Ned, mas tu hás-de prometer-me que não beberás mais e que sempre estarás disposto a trabalhar.
Ned olhou-a surpreendido. Depois sorriu.
— De acordo, Belinda —concedeu.
De repente, alguém disse estas palavras nas costas da garota:
— Este local vai ser lugar de encontro de todos os tipos perigosos de Westport. Lá está Santa Fé Dekker, já o conheces. É pior que um furacão. Sobretudo quando bebe. E junto dele, falando com uma bailarina, está esse jogador, tão suave, tão elegante e fino, mas mais perigoso que uma cobra quando alguém o incomoda: Palmer Leroy.
Belinda experimentou uma estranha emoção. Chamava-se Palmer Leroy, era um jogador como tinha suposto, e tinha fama de homem perigoso. A rapariga tinha sulcado sucessivas vezes o Mississípi e o Missouri para se ter acostumado a aceitar o código da fronteira que se ajustava aos homens perigosos, visto que cada um resolvia por si mesmo os seus problemas.
— Santa Fé Dekker — continuou o desconhecido que falava — está a beber, e isto resulta sempre muito grave. É preferível afastarmo-nos de maneira que não possa reparar em nós.
Belinda não pôde conter-se e virou a cabeça em direção onde se encontrava o outro pistoleiro, que continuava bebendo sem ligar atenção aos seus vizinhos.
De repente, aquele estalou o copo contra o mostrador e olhou em redor com ar cruel.
— O que é que acontece aqui? Que espécie de pocilga é esta?
Ninguém quis responder-lhe. Leroy limitou-se a dirigir-lhe um olhar desdenhoso por cima do ombro e continuou a falar com a rapariga. Santa Fé Dekker continuou, colérico:
—É que aqui não há ninguém capaz de nos divertir? Alguém que se queira meter comigo ao menos ? — dirigiu o olhar em redor esperando que talvez alguém lhe respondesse, mas como ninguém tinha o propósito de se enfrentar com ele gratuitamente, continuou: — Mas eu vou tratar disso para já.
Afastou aos empurrões aqueles que se encontravam no seu caminho e dirigiu-se até à mesa onde se encontravam Belinda e Ned. Estacou perante eles e ordenou:
— Vamos, divirtam-me. Quero que tornem a trabalhar.
Belinda empalideceu, assustada. Porém, Ned que acreditou que se tratava dum entusiasmo da sua arte, respondeu com ar altivo:
— Meu querido senhor, agora estamos a comer. Mas mais adiante terá ocasião de nos aplaudir aqui.
Dekker olhou-o furioso, julgando que brincavam com ele, e de repente, antes que ninguém pudesse evitá-lo, descarregou contra Ned uma forte bofetada que derrubou o velho ao chão. Belinda afogou um grito de terror, e Santa Fé virou--se para ela.
— Ah, mas temos aqui este lindo rouxinol. Agora mesmo vai cantar para mim. Vá, mexe-te — continuou puxando o braço da rapariga e obrigando-a a dirigir-se para o palco.
Ned, embora muito assustado, viu que aquele fanfarrão maltratava a rapariga, e correu para ele batendo-lhe com fúria.
— Solte-a, solte-a.
Santa Fé virou-se surpreendido, olhando-o com certa raiva.
— Atreves-te a bater-me? Atreves-te também a desobedecer às minhas ordens quando já uma vez te perdoei a vida?
Sem mais palavras, puxou do revólver e disparou sobre Ned o qual não esperava o ataque. Ao ressoar o disparo, contraíram-se de terror as feições do artista enquanto gritava:
— Não, não!
Depois, dobrou-se sobre si mesmo e caiu ao chão, feito num novelo. Belinda também gritou assustada e começou a chorar enquanto increpava o pistoleiro:
— Assassino, assassino!
Santa Fé voltou-se novamente para ela.
— Tu estás aqui para me divertir, ouviste? Não para me insultar.
Belinda, aterrorizada, cobriu a cara com as mãos ao mesmo tempo que se afastava dando um passo para trás.
—Não, não.
— Vamos — ordenou Dekker —, começa.
— Santa Fé, és um cobarde assassino!
A frase ressoou como um tiro de canhão no local. O aludido voltou-se, estupefacto.
— Quem é que se atreve? Quem deseja morrer?
Palmer Leroy avançou então até se colocar em frente do pistoleiro. Não tinham variado nem o seu ar nem a sua expressão, mas os seus olhos pareciam duas pontas de seta.
—Fui eu. E repito aqui, diante de todos, que és um cobarde e um assassino de mulheres.
Dekker tinha ainda o revólver na mão e ia-lhe resultar extremamente fácil matar aquele elegante jogador, ao qual tinha sempre odiado, e a quem até então nunca tivera ao alcance da sua arma.
— Tu o quiseste — disse levantando o «colt» —a mim ninguém me insulta impunemente.
Ninguém, e menos Belinda, pôde advertir o movimento das mãos do jovem; porém, de repente, Palmer puxou a pistola que guardava na sua funda axilar, com uma velocidade extraordinária, e disparou antes que pudesse fazê-lo o seu rival.
Santa Fé tropeçou, enquanto se contraíam as suas funções, e apontou o revólver para o chão, onde foi espetar-se o projétil. No mesmo instante caiu sem vida. Palmer voltou a colocar a arma no coldre e tornou a dizer, com elegante e arrastado sotaque crioulo:
—Tirem daqui este cadáver.
Depois contemplou Ned e fez um sinal ao proprietário, enquanto se aproximava de Belinda que o olhava admirada e assustada ainda pela morte e a violência que tinham rondado em redor dela. Palmer sorriu amavelmente e descansou uma mão no braço da rapariga.
— Acalma-te, menina e vem comigo. Não fiques aqui.
Porém a rapariga continuava contemplando o cadáver de Ned, que uns criados iam agora levantar. De repente, gemeu, começando a chorar:
—Tio Ned...
Desesperada, refugiou-se nos braços de Leroy, que intentou acalmá-la dizendo:
—Vamos, menina, não chores mais. É preciso que te acalmes. Tudo passará.
Belinda sorriu debilmente para a dançarina que lhe dizia:
—E esta não é uma má cidade. Conheci lugares muito piores. O de hoje teria sido considerado lá um dia de calma.
Naquele momento abriu-se a porta para dar passagem a Leroy. A bailarina, a pedido do jovem, tinha albergado a rapariga no seu quarto, afastando-a da curiosidade malsã dos clientes do saloon e da cena da luta.
— Como estás, Belinda? — perguntou Palmer, que já conhecia o nome da rapariga.
— Estou muito melhor, obrigado.
Leroy sentou-se, ao tempo que acendia um charuto. Depois, logo que puxou a primeira fumaça, perguntou:
—O que vais fazer, Belinda?
Ela encolheu os ombros.
—Não sei.
—Tens mais parentes, além deste teu tio?
— Não era meu tio—explicou ela. — A minha mãe, ao morrer, pediu a Ned que tratasse de mim. Todos lhe chamavam tio.
— Compreendo. E não tens outros parentes?
—Acho que sim, em Nova Orleãs.
Palmer ficou um instante pensativo.
—Nova Orleãs — repetiu logo com nostalgia. Mas em seguida dominou-se e voltou a dizer; — bem, sabes onde estão?
—Sim; acho que têm um hotel na Doca das Execuções, «Chez Maurier».
— «Chez Maurier»? — repetiu o jovem. — Conheço-o. É uma taberna. — Fez uma pausa e voltou a perguntar: —O que é que te propões, Belinda?
—Não o sei, mas gostaria de ser artista como a minha mãe.
— Podes estudar em Nova Orleãs. Seguramente em «Chez Maurier» haverá muitos artistas.
— Não tenho dinheiro — disse Belinda. —Não te preocupes. Um capitão meu amigo levar-te-á no seu barco até Nova Orleãs. Ele próprio acompanhar-te-á a casa dos teus parentes e explicará o que sucedeu.
Ela olhou-o surpreendida.
—Vai-me acompanhar até Nova Orleãs?
— Sim; é preciso que prepares a tua equipagem. Sais amanhã comigo.
— Não tenho equipagem — respondeu a rapariga.
Palmer sorriu. Depois, dirigindo-se para a bailarina, estendeu-lhe umas notas e disse-lhe:
—Encarrega-te tu de que disponha de roupa.
*
Belinda, com os cotovelos fixos na borda do barco, contemplava como lentamente se ia afastando do porto de Westport, onde através do nevoeiro matutino podia distinguir a figura elegante, mas forte, de Palmer Leroy. O capitão James, o dono do barco, aproximou-se dela e apoiou a mão no seu ombro.
— Vamos, rapariga — disse com bondade rude —, vais-te constipar. É preferível que entres no teu camarote.
—Mais um momento — pediu Belinda, inquieta.
O capitão James seguiu a direção do olhar da rapariga, e ao ver a silhueta de Palmer que ia desaparecendo entre o nevoeiro, conteve um sorriso.
— Para todos é igual este demónio — comentou; —até para as miúdas.
Sem comentários:
Enviar um comentário