sábado, 12 de abril de 2014

BUF068. Paragem em Cheyenne


(Coleção Búfalo, nº 68)
 
 
 
Quando Peggy e Wendell Russel regressavam da sua viagem de núpcias e o comboio parou na estação de Cheyenne, ele disse que ia cumprimentar um amigo e saiu do comboio. Ela viu-o a falar com outro homem e entrar num bar, mas, para sua admiração, o comboio partiu sem ele entrar no mesmo.
Na estação seguinte, Laramie, sem dinheiro, Peggy saiu e roubou um cavalo para regressar a Cheyenne. Um jovem bem posto seguiu-a e ajudou-a a arranjar guarida naquela cidade.
Peggy viu-se então metida em monumental confusão em que o seu marido parecia fazer parte de uma quadrilha acabando por ser morto aparentemente enquanto participava na libertação do facínora Red Shoshone, um indivíduo com muitos sósias e «em cujo corpo pequeno se abrigava o maior banditismo».
O companheiro de Peggy ajudou-a a decifrar esta incrível situação e, no final, a bela viúva veio a reencontrar a felicidade.
Este é um livro do Oeste diferente do habitual, com uma entrada bastante interessante mas que se vai vulgarizando à medida que a ação decorre. César Torre mostra uma boa capacidade de para engendrar uma trama interessante, mas não teve força para manter o interesse até ao fim, perdendo-se o livro em situações algo caricatas.

Sem comentários:

Enviar um comentário