(Coleção Pólvora, nº 113)
Um grupo de malfeitores ataca uma caravana que se dirige a
Topeka com um carregamento de ouro, abate os seus elementos e apodera-se do
mesmo.
Satisfeitos da vida afastam-se e, ao acamparem, são vistos
por um trabalhador solitário que estranha a sua presença. Na cidade, este homem
sabe do assalto e não tarda a relacionar os indivíduos com um pedido de captura
que visualizou no bar. Resolveu por isso voltar ao local de encontro e, num
momento em que alguns dos indivíduos estavam fora, abateu os restantes e
apoderou-se do ouro. Num esforço final um dos bandidos moribundos desfechou-lhe
um tiro que o feriu gravemente. Conseguiu esconder o ouro, mas faleceu nas
proximidades do mesmo, local onde foi encontrado por um viajante que
transportou o seu cadáver à cidade, vindo a saber de tudo o que tinha gerado
aquela morte.
Owen Curtis, o viajante solitário, acabou por se relacionar
com a irmã do morto, mas os facínoras vivos procuraram-no admitindo que ele
conheceria a localização do esconderijo do ouro. Começa aí formidável matança
que só termina com o fim dos bandidos e a restituição do ouro aos seus
legítimos proprietários.
Eis um livro com uma narrativa simples, escorreita, uma
história credível e uma capa bastante engraçada.
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