O ruido dos cascos de um cavalo que se ouvia ao longe, acordou o individuo que dormitava, fazendo com que ele se levantasse.
Tratava-se de um homem novo e robusto, talvez nao muito alto, mas em todo a caso, de compleição forte. Tinha a cabelo escuro e os olhos claros, um curioso contraste com o tom moreno da sua pele, devido ao sangue Índio que corria nas suas veias. O seu queixo, ligeiramente saído, indicava decisão e firmeza, e a sua idade podia calcular-se em vinte e seis ou vinte e sete anos.
Até aquele momento tinha estado deitado à sombra de uma parede de madeira meio derrubada, resto, com mais outras três, de uma antiga casa levantada no deserto, junto de um pequeno poço de agua salobra e quente, mas que, mesmo assim, servia para saciar a sede. Junto dele viam-se os arneses de um cavalo, bem assim como um par de mantas e um alforge de couro. Um rifle estava encostado contra a parede, e sobre a sela podia ver-se um cinturão com duas fundas e os seus respetivos Colts.
O jovem levantou-se com dificuldade, tendo de manter o pé direito no ar, para evitar o menor contacto com o chão. Olhou com uma mão sobre os olhos para evitar os raios do sol, que caíam a pino naquela zona desértica.
Uma nuvem de pó branco rodava ao longe em direção às ruínas. Um pouco mais além, a uma distância aproximada a quinhentos metros atrás, uma nuvem de pó maior indicava que um grupo de cavaleiros perseguia o primeiro.
Um e outros aproximavam-se com grande velocidade do local onde se encontrava o rapaz. O jovem reparou, de repente, que estava desarmado.
Agachando-se com dificuldade, conseguiu apanhar o cinturão com os Colts, o qual colocou em torno da cintura com grande presteza. Depois pegou igualmente no rifle, mas ficou com ele de modo a servir-se dele como bengala para se poder apoiar com mais facilidade.
Esperou. Não tardou muito em tornar-se visível o primeiro cavaleiro.
Este viu-o também e desviou o seu cavalo em direção da casa, esporeando o cavalo freneticamente. Em poucos segundos percorreu a distância que o separava do jovem.
Ao chegar perto dele puxou as rédeas do cavalo e correu em direção do rapaz. Só então o ferido reparou, com grande surpresa, que o cavaleiro era uma rapariga.
A jovem correu para ele, em 'atitude implorante.
— Por amor de Deus! — pediu, ofegante pelo esforço da corrida. — Salve-me das mãos desses foragidos! Eles tentam matar-me!
Tratava-se de um homem novo e robusto, talvez nao muito alto, mas em todo a caso, de compleição forte. Tinha a cabelo escuro e os olhos claros, um curioso contraste com o tom moreno da sua pele, devido ao sangue Índio que corria nas suas veias. O seu queixo, ligeiramente saído, indicava decisão e firmeza, e a sua idade podia calcular-se em vinte e seis ou vinte e sete anos.
Até aquele momento tinha estado deitado à sombra de uma parede de madeira meio derrubada, resto, com mais outras três, de uma antiga casa levantada no deserto, junto de um pequeno poço de agua salobra e quente, mas que, mesmo assim, servia para saciar a sede. Junto dele viam-se os arneses de um cavalo, bem assim como um par de mantas e um alforge de couro. Um rifle estava encostado contra a parede, e sobre a sela podia ver-se um cinturão com duas fundas e os seus respetivos Colts.
O jovem levantou-se com dificuldade, tendo de manter o pé direito no ar, para evitar o menor contacto com o chão. Olhou com uma mão sobre os olhos para evitar os raios do sol, que caíam a pino naquela zona desértica.
Uma nuvem de pó branco rodava ao longe em direção às ruínas. Um pouco mais além, a uma distância aproximada a quinhentos metros atrás, uma nuvem de pó maior indicava que um grupo de cavaleiros perseguia o primeiro.
Um e outros aproximavam-se com grande velocidade do local onde se encontrava o rapaz. O jovem reparou, de repente, que estava desarmado.
Agachando-se com dificuldade, conseguiu apanhar o cinturão com os Colts, o qual colocou em torno da cintura com grande presteza. Depois pegou igualmente no rifle, mas ficou com ele de modo a servir-se dele como bengala para se poder apoiar com mais facilidade.
Esperou. Não tardou muito em tornar-se visível o primeiro cavaleiro.
Este viu-o também e desviou o seu cavalo em direção da casa, esporeando o cavalo freneticamente. Em poucos segundos percorreu a distância que o separava do jovem.
Ao chegar perto dele puxou as rédeas do cavalo e correu em direção do rapaz. Só então o ferido reparou, com grande surpresa, que o cavaleiro era uma rapariga.
A jovem correu para ele, em 'atitude implorante.
— Por amor de Deus! — pediu, ofegante pelo esforço da corrida. — Salve-me das mãos desses foragidos! Eles tentam matar-me!
Nota sobre a passagem: Que fará o cavaleiro? Resistirá ao pedido da bela rapariga? Para o saber deve proceder ao download desta novela
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