(Coleção Arizona, nº 42)
Imagine-se um pacato cidadão nacional, bem vestido, bem tratado, habituado a copo de leite, no selvagem oeste. Este foi talvez o fio condutor de Vasco Santos quando se lembrou de escrever esta novela notável e enorme (173 páginas!). Depois, juntou-lhe habituais ingredientes: roubos de gado, descoberta de petróleo, um velho pesquisador assassinado. Mais, o homem não tinha treino de vaqueiro mas era um exímio lutador. Finalmente, estava livre como um passarinho e deparou com aquela menina encantadora...
V. Saint Kasymir tem aqui uma excelente novela. É pena não haver uma recolha destes textos de autores portugueses desta "era" e uma publicação que lhes faça justiça.
A capa, não assinada, provavelmente de Carlos Alberto, mostra o noviorquino em luta com uma das alimárias que se lhe atravessaram no caminho.
V. Saint Kasymir tem aqui uma excelente novela. É pena não haver uma recolha destes textos de autores portugueses desta "era" e uma publicação que lhes faça justiça.
A capa, não assinada, provavelmente de Carlos Alberto, mostra o noviorquino em luta com uma das alimárias que se lhe atravessaram no caminho.
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