Ulisses Morgan, fiel ao seu programa, começou a passear na rua principal de Mesilla. O dono duma taberna correu pressuroso a convidá-lo. Ulisses tinha-lhe curado a esposa de uma doença que a fazia sofrer pavorosamente, e o pobre homem desfazia-se em gratidão.
— Doutor, desta vez tem de ser! Fico zangado com o senhor se não aceita urna bebida!
— Bem sabe que eu não bebo, Powell. É necessário que as minhas mãos não tremam.
— Oh! As suas mãos são milagrosas! O senhor seria capaz de salvar um moribundo, ainda que tivesse despejado um barril!
Morgan sorriu, entrando com o homem na taberna. Imediatamente se formou um círculo em redor dele. Toda aquela gente o adorava. Morgan começou a pensar no que aconteceria se eles soubessem das suas atividades noturnas.
«Estou convencido de que as admitiriam. Eles não ignoram que eu tenho o direito de matar. A sociedade está em dívida para comigo. Deve-me muito mais vidas do que aquelas que eu sacrifico».
— Doutor, desta vez tem de ser! Fico zangado com o senhor se não aceita urna bebida!
— Bem sabe que eu não bebo, Powell. É necessário que as minhas mãos não tremam.
— Oh! As suas mãos são milagrosas! O senhor seria capaz de salvar um moribundo, ainda que tivesse despejado um barril!
Morgan sorriu, entrando com o homem na taberna. Imediatamente se formou um círculo em redor dele. Toda aquela gente o adorava. Morgan começou a pensar no que aconteceria se eles soubessem das suas atividades noturnas.
«Estou convencido de que as admitiriam. Eles não ignoram que eu tenho o direito de matar. A sociedade está em dívida para comigo. Deve-me muito mais vidas do que aquelas que eu sacrifico».
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