sábado, 31 de maio de 2014

BIS062. A garra do jaguar

(Coleção Bisonte, nº 62)
 
Hulda City foi o nome dado à povoação, em homenagem à filha, criada por um antigo colono num vale onde antes acampavam os índios. Estes foram obrigados a retirar à medida que novos colonos, atraídos por uma publicidade eficaz, iam chegando. Fadner e o juiz Redcliff encarregavam-se de distribuir terras, conceder crédito e abastecer de mercadorias, juntando razoável pecúlio enquanto muitos daqueles desgraçados trabalhavam como escravos.
Alguém que não apreciava o seu comportamento saiu da comunidade e juntou-se aos índios. Ironicamente, esse homem serviria de guia a mais um grupo de colonos que estavam destinados a ocupar a terra onde ele vivia com os seus amigos índios e a sua «squwa». Esta veio a falecer nos seus braços vítima do ataque que os brancos desencadearam contra o acampamento índio.
Mas «a garra do jaguar» não deixou de marcar a partir de então todos os que colaboravam com Fadner e o corruto juiz.
Trata-se de uma novela com um sabor agradável, por vezes cansativa ao estilo do sr. Rolcest: no início, chata, depois misteriosa e a prender o leitor, no final perdendo-se em tiroteios, mas conseguindo juntar a heroína filha de Fadner com o jaguar que marcava os que o atacavam com garra.

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