— «Raio de Lua», sabes porque venho visitar-te todos os dias? — A rapariga baixou a cabeça e ruborizou-se.
Os jovens estavar sentados à sombra, dentro da «Reserva» índia e permaneciam muito perto um do outro.
Len colocou-lhe um braço por cima do ombro e atraiu-a a si suavemente.
--Diz-me. Não compreendeste que te amo?
«Raio de Lua» levantou a cabeça e sorriu.
— Eu também te amo, Len... — exclamou.
Mas Len observou que a rapariga estava preocupada.
— Tens qualquer coisa — disse ele. — Porque não tens confiança em mim? Deves dizer-me o que se passa...
— Somos diferentes, Len. Pentencemos a duas raças que se odeiam e não poderíamos viver em paz. E tu não podes ficar a viver dentro da nossa «Reserva», com os meus... nem eu te pediria esse sacrifício...
Len olhou-a carinhosamente.
—Levar-te-ei comigo!... Viveremos sempre juntos! Verás que nenhum branco te despreza...
— Tu és muito bom, Len. Mas os teus irmãos não quererão admitir que uma índia seja tua esposa...
— Tu és diferente de todas. A cor da tua pele é como a da minha... Tua mãe também não é índia. Não pertence à tua raça embora tenha vivido sempre com o povo «semínola»... Conheces a história de tua mãe?...
— Apenas sei que é a «squaw» de meu pai... Todavia sempre estranhei que tivéssemos a cor da pele diferente da dos nossos irmãos de raça...
— A tua mãe é branca, «Raio de Lua». O sangue dela, passou para o teu corpo... Eu julgo conhecer a história de tua mãe, mas só «Pluma Negra» a pode confirmar. Mas o chefe dos «seminolas» não quer falar...
— Oh, Len, tenho medo por nós!... As vezes penso o' que será da minha tribo, de mim mesma e do nosso amor impossível!
— Não deves pensar nessas coisas. Tem fé nos homens, «Raio de Lua» e, sobretudo, confia em mim...
E Len atraiu a si a rapariga e beijou-a docemente.
Os jovens estavar sentados à sombra, dentro da «Reserva» índia e permaneciam muito perto um do outro.
Len colocou-lhe um braço por cima do ombro e atraiu-a a si suavemente.
--Diz-me. Não compreendeste que te amo?
«Raio de Lua» levantou a cabeça e sorriu.
— Eu também te amo, Len... — exclamou.
Mas Len observou que a rapariga estava preocupada.
— Tens qualquer coisa — disse ele. — Porque não tens confiança em mim? Deves dizer-me o que se passa...
— Somos diferentes, Len. Pentencemos a duas raças que se odeiam e não poderíamos viver em paz. E tu não podes ficar a viver dentro da nossa «Reserva», com os meus... nem eu te pediria esse sacrifício...
Len olhou-a carinhosamente.
—Levar-te-ei comigo!... Viveremos sempre juntos! Verás que nenhum branco te despreza...
— Tu és muito bom, Len. Mas os teus irmãos não quererão admitir que uma índia seja tua esposa...
— Tu és diferente de todas. A cor da tua pele é como a da minha... Tua mãe também não é índia. Não pertence à tua raça embora tenha vivido sempre com o povo «semínola»... Conheces a história de tua mãe?...
— Apenas sei que é a «squaw» de meu pai... Todavia sempre estranhei que tivéssemos a cor da pele diferente da dos nossos irmãos de raça...
— A tua mãe é branca, «Raio de Lua». O sangue dela, passou para o teu corpo... Eu julgo conhecer a história de tua mãe, mas só «Pluma Negra» a pode confirmar. Mas o chefe dos «seminolas» não quer falar...
— Oh, Len, tenho medo por nós!... As vezes penso o' que será da minha tribo, de mim mesma e do nosso amor impossível!
— Não deves pensar nessas coisas. Tem fé nos homens, «Raio de Lua» e, sobretudo, confia em mim...
E Len atraiu a si a rapariga e beijou-a docemente.
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