(Coleção Búfalo, nº 134)
Chamavam-lhe Bob e, sempre que pronunciavam o seu nome, acrescentavam, com algum temor «perigo de morte». Aquele era um ser solitário, amargurado, misógino, muito rápido com as armas. Esses atributos valiam-lhe o temor dos homens e a atração das mulheres. Ao longo desta novela, vamos conhecendo os seus passos para defender uma pequena medalha onde recordava um ente querido e o modo como repôs a justiça num local em que um banqueiro devasso se servia de indivíduos pouco sérios para roubar os seus conterrâneos.
A narrativa de Leo Mason faz-nos estar permanentemente perante situações (e são tantas que por vezes nos parecem desligadas) em que Bob tem de enfrentar outros homens, assunto de que em geral se sai com mestria e só no final nos revela a razão da sua amargura e do seu afastamento em relação a mulheres. Uma delas acaba por lhe desfazer toda a má opinião de que era portador utilizando sofisticada «medicina».
A narrativa de Leo Mason faz-nos estar permanentemente perante situações (e são tantas que por vezes nos parecem desligadas) em que Bob tem de enfrentar outros homens, assunto de que em geral se sai com mestria e só no final nos revela a razão da sua amargura e do seu afastamento em relação a mulheres. Uma delas acaba por lhe desfazer toda a má opinião de que era portador utilizando sofisticada «medicina».
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