Por questões de organização, ocupação de espaço, e até de lógica, a partir de amanhã, as digitalizações de BD passarão a ser publicadas exclusivamente no Páginas de BD, o qual, passando a incluir toda a BD por nós publicada, leva a extinção do velhinho Passagens de BD. Aos nossos seguidores pedimos desculpa por algum inconveniente...
segunda-feira, 31 de março de 2014
PAS280. Um beijo e uma ameaça
- Isso de galanteria é um disparate. Há mulheres para todos os gostos e não vejo porque devo ter confiança em si. Se eu fosse Luke, não me agradaria que visitasse um homem com essas roupas.
- Você é alguma criança? Que deceção! É este o Frank Dena de que me haviam falado, o homem sem escrúpulos, que consegue o que quer? Bah!... Agrado-lhe ou não lhe agrado?
Corder apertou os lábios. Nos seus olhos brilhou uma labareda de paixão.
- Que é que te propões? – avançou lentamente. – Será que queres brincar comigo?
Os olhos dela responderam afirmativamente. Corder queria dar uma lição àquela mulher. Agarrou-a pela cintura, apertando-a contra si. Olhou-a nos olhos, dominante. Aproximou os lábios daquela boca feminina. Beijou-a com paixão.
- Por favor… - pediu ela debilmente.
Corder não fez caso. Prolongou o beijo com frenesi, quase com raiva.
- Mãos ao alto!
Corder ficou gelado. Imediatamente se soltou dos braços de Vicky.
Seria possível? A voz ameaçadora era inconfundível.
James Pinsa, sem abandonar o seu sorriso eterno, apontava-lhe um «Colt 45».
(Coleção Búfal, nº 62)
PAS279. Uma visita de beleza explosiva
A sua presença deixou surpreendido, sem fala. Ao princípio, não disseram nada, no entanto, eram eloquentemente expressivos. A beleza de Vicky era explosiva. Pura dinamite. Sorria. Corder Ley teve de manter todo o seu aprumo para resisitir àquele olhar quente. Os olhos brilharam-lhe ironicamente. Que pretendia aquela caprichosa mulher? Disse, procurando uma expressão suave:
- Que agradável visita…
-Obrigada – respondeu ela, sorrindo, coquete.
O tem de voz de Corder, ao voltar a falar, tinha um matiz duro, ainda que o não fizesse de propósito.
- Olhe, Vicky, você é uma rapariga engraçada. E agrada-me. Mas não compreendo nem esta visita nem a anterior. Que traz entre mãos? Não sinto predisposição para perder a cabeça por uma mulher.
Vicky olhou-o sem pestanejar, sempre sorridente, segura de si mesma, brilhando-lhe os olhos tentadoramente, como se o segredo da vida lhe pertencesse.
- Não pensou que me poderei ter enamorado de si? – arrastou as palavras em cadência musical. A sua voz, harmoniosamente grave, quebrava ao falar em doces inflexões.
(Coleção Búfalo, nº 62)
Corder fugiu da terra onde a namorada o tinha traído. Agora, na pele de Frank Dena, está na presença de uma beleza, a amante do famigerado bandido Alan Luke que ele procura abater para vingar o agente federal morto. Resistirá aos encantos da mulher que se lhe oferece?
domingo, 30 de março de 2014
PAS278. Oração dum coração despedaçado
Pérfida maldita!
Corder Ley teve de presenciar como o velho capelão Parkins os unia pelo casamento. O sangue fervia-lhe nas veias, tinha de apertar os dedos, cerrando raivosamente os punhos para não sacar do revólver.
E pensar que ela o tinha beijado com paixão… Ah! As mulheres!... Nunca mais se deixaria enganar! A partir daquela altura seria ele quem mandaria. Porque nunca mais havia de dar o seu coração a nenhuma.
De madrugada, abandonou High Tree. O céu parecia avermelhado e o sol adivinhava-se atrás das montanhas.
(coleção Búfalo, nº 62)
BUF062. Sou um bandido
(Coleção Búfalo, nº 62)
Corder Ley, traído pela sua namorada que preferiu os braços de um homem rico, abandonou a sua cidade, partindo à aventura. No caminho deparou-se com o resultado da luta de um rural com um bandido. Moribundo, o rural disse-lhe que o bandido abatido era Frank Dena o qual procurava o refúgio junto de um facínora rico, Alan Duke, que se mexia apoiado por uma quadrilha.
Corder resolveu adotar a identidade do bandido e comparecer junto daquele que lhe daria refúgio com o objetivo de acabar com os seus crimes.
Entrando facilmente na quadrilha, Corder acaba por ganhar a confiança de Alan e, pouco a pouco, conhece o seu staff: uma rapariga encantadora, um serviçal de idade avançada aparentemente dedicado e vários bandidos.
Esta novela de Sam Fletcher , com uma capa bastante sugestiva, consegue transmitir-nos instintivamente aquela ideia de que o melhor para Corder seria afastar-se o mais cedo possível daquele antro. Mas ele envolve-se com a rapariga e vem a encontrar o velho Pinsa um ajudante para conseguir os objetivos…
A trama é interessante, mas por vezes o relato é pouco convincente talvez por defeitos de tradução
sábado, 29 de março de 2014
BUF061. Quando Monty dispara
(Coleção Búfalo, nº 61)
Monty e Fargo eram irmãos, mas nem por isso de apreciavam muito, tendo chegado a lutar um contra o outro até à exaustão. Apesar disso, a vivência sob um tecto comum e sob a autoridade do pai fez com que se suportassem.
Após a morte do velho Bill Baxter, Fargo enviou o irmão até à fronteira do México para entregar armas a uns bandidos que se batiam contra o governo daquele país chefiados por Moss Silva. Mas Fargo não enviou todas as armas, tendo disfarçado com pedras a maior parte da entrega. Silva abateu os companheiros de Monty e este escapou por milagre ao fim que lhe estava destinado.
No regresso ao rancho, Monty veio a descobrir que Fargo, o tinha vendido e tinha fugido com a sua namorada e outros haveres para um outro rancho que tinha ganho ao jogo a um indivíduo embriagado, rodeando-se de bandidos.
Começa a odisseia de Monty para recuperar o que era seu e defender a sua honra…
Este livro de Peter Debry tem um fundo interessante, mas em certos momentos não tem pés nem cabeça. As personagens parece que se deslocam de avião tal a facilidade com que, estando no Texas, dizem ir para a Califórnia ou para o Canadá. Os factos parecem obedecer docilmente ao autor como se tudo estivesse à distância de um desejo.
A tradução, de Ferro Rodrigues, também não é famosa, sendo provavelmente a causa de algumas inconsistências.
sexta-feira, 28 de março de 2014
PAS277. A rendição dos «Nés Percé»
Conduzidos pelo seu grande chefe Chief Joseph, os «Nés Percé» realizaram uma retirada de cerca de três mil quilómetros através de Montana, o que constituiu verdadeira façanha, levando ainda em conta que eram embaraçados nas marchas com as mulheres, crianças e uma grande manada de cavalos.
Cortando-lhes a passagem para o Canadá, para onde pretendiam fugir, viram-se obrigados a retroceder e, nas Sapphre Mountains, onde hoje se ergue a aldeia de Deer Lodge, depois duma luta de quatro dias, renderam-se. Aquilo significava o fim duma raça.
Os homens até então donos da planície, tiveram de deixar livre o caminho aos colonos. Nasceram grandes ranchos de Montana, nos vales começou a circulação de gado doméstico, nasceram povoações de um dia para o outro e tudo acabou naquele agreste território.
Montana precisou apenas de sete anos para se transformar por completo. E em 1884, quando ali se construiu a linha férrea, conseguiu o título de Estado ao ser admitido na União.
(Coleção Bisonte, nº 60)
PAS275. O sacrifício da formosa índia
Bob Sterling dobrou-se pela cintura, contorcendo-se com dores. E um novo golpe, agora com os punhos pela nuca, fê-lo rolar pelo chão.
Ante aquele inesperado desfecho, o renegado Stanley Campbell teve a serenidade bastante para escolher a melhor solução. Dum salto, afastou-se do seu inimigo e, correndo, dirigiu-se para onde estava o cadáver de Keighley, na intenção de apoderar-se do seu revólver.
Emily Bradfford levou as mãos à garganta para afogar um grito de horror. Mas, refazendo-se imediatamente, correu atrás da índia para o sítio onde Bob Sterling caíra.
Este abanava a cabeça tentando recuperar-se. Mas estava tão entontecido que nem deu pela presença das duas mulheres junto dele. Foi ao ouvir uma detonação, misturada com um grito de agonia de «A na’to ki», que o seu cérebro se esclareceu. Num segundo, apercebeu-se do que acontecera e o que seguiria se não ocorresse um milagre.
quinta-feira, 27 de março de 2014
BD0075. O pacificador
Os homens bons de uma cidade dominada pela banditagem procuram alguém que lhes devolva o sossego. Um homem surge e honra o contrato sem conhecerem a sua identidade, perante todas as dúvidas
quarta-feira, 26 de março de 2014
PAS274. Confiança no canto da cotovia
Ajudando-a a levantar-se, o caçador conduziu-a pela mão até ao fim doutra garganta que se abria à esquerda.
A escuridão era tão intensa que não se via absolutamente nada. Mas Emily sentia-se completamente segura na companhia daquele homem que caminhava a seu lado. Não sabia se era velho ou novo, mas salvara-a. E isso era motivo bastante para lhe estar agradecida.
- Chegámos – ouviu dizer ao companheiro. – Agora sente-se aqui e não se mexa para nada. Dentro em pouco aparecerá a Lua e já não estará só. Entretanto, se não puder vir, não se assuste se vir aproximarem-se vários índios. Serão amigos que envio à sua procura.
A mão que a segurava desprendeu-se da sua, e reconheceu que ficara só. Mas não conseguiu ouvir os passos do homem que se afastava.
«Nem um índio seria capas de andar mais silenciosamente – pensou, admirada. – Agora compreendo porque Keighley não pressentiu a sua presença. Caminhando dessa maneira…»
Interrompeu-se ao ouvir, agora mais longe que da primeira vez, o canto da cotovia.
(Coleção Bisonte, nº 60)
PAS273. A bela e a besta
O sol desaparecia no horizonte e não tardaria a escurecer. Mas isso não parecia preocupar Keighley. Dominado a rapariga que levava ao lado com a sua imponente estatura, agarrou-lhe de repente um braço, obrigando-a a voltar-se para ele.
- Já estamos sós e ninguém nos incomodará – declarou, com agitada respiração. – Durante estes cinco dias fizeste-me passar o incrível, mas chegou a hora das compensações – agora tratava-a por tu. – Sou o dono, ouviste? Pertences-me totalmente. Se és boa rapariga…
A mão livre de Emily Bradfford estalou contra o rosto do gigante, fazendo-o calar. Embora demasiado tarde, a rapariga acabava de compreender o que Keighley se propunha ao afastar-se dos companheiros. Devia tê-lo adivinhado antes, ao descobrir aquele brilho estranho que vira nos seus olhos quando ele regressou do acampamento dos índios.
Ao receber a bofetada, Keighley dobrou-se um pouco para a prender com o outro braço, procurando ansiosamente beijá-la na boca.
terça-feira, 25 de março de 2014
BD0074. Jesse James - 2ª parte: O Robin dos Bosques americano
Nesta segunda parte da vida de Jesse James, Ortiz deixa a questão: «Os irmãos James seriam mesmo bandidos ou teriam sido forçados a sê-lo?». Aqui ficam mais uns argumentos para o amigo do Passagens formar uma opinião
segunda-feira, 24 de março de 2014
PAS272. Como alcançar o penacho de guerreiro
Bob Sterling, o mais audaz de todos os exploradores de Montana, começou a subir a ladeira em direção à colina que parecia ser o alvo do urso.
E enquanto subia, pensava:
«Oxalá eu chegue a tempo. Lobo Veloz não pode ver o perigo que corre e o urso liquida-o com uma patada».
Sterling pensou no motivo por que estava ali o filho de seu bom amigo Urso Frisado, chefe dos «Pés Pretos». Precisamente na véspera passara pelo seu acampamento instalado no outro lado da colina. Até lhe parecia ouvir ainda a voz do grande chefe, explicando-lhe a razão da presença de Lobo Veloz naquele local.
«Como meu filho já recebeu bastantes honras para poder usar o penacho guerreiro e estamos na época da caça à águia, viemos fornecer-nos de penas. Como vês, está aqui toda a família. Já realizámos as cerimónias que hão-de aplacar os espíritos dos animais que ele tem de matar. No alto da colina, fez um buraco bastante fundo que lhe permite estar de pé dentro dele, e levou a terra para longe sem deixar rasto. Depois, cobriu o buraco com ramos e folhagem, de forma a não se distinguir do alto. Passará toda esta noite cantando como as águias, depois de purificar com fumo».
Quando lhe perguntara qual o isco que empregaria, «Urso Frisado» respondera-lhe:
«Pôs em cima «da folhagem que oculta o buraco o fígado dum búfalo. Ao lado, um coiote embalsamado dando a impressão de que está a comer. Ao amanhecer ocupará o seu posto dentro do buraco e ali esperará as águias. À medida que forem chegando, agarra-as primeiro por uma pata e depois pela outra. Em seguida, puxa-as para dentro do buraco e ali as matará partindo-lhe a espinha com um pé. Desta maneira as asas ficam intatas e as penas inteiras. Em seguida, quando as aves estiverem mortas, mete-lhes na boca um pedaço de fígado, porque isso é agradável aos seus espíritos».
(Coleção Bisonte, nº 60)
E agora Lobo Veloz estava a li à mercê do urso enquanto esperava as águias. Claro que Bob tinha de salvar o seu amigo
BIS060. O ocaso de uma raça
(Coleção Bisonte, nº 60)
Neste livro, Rogers Kirby traz-nos uma ficção em torno das relações da tribo dos «Blackfoot» (Pés Negros) com os brancos na fase em que os índios foram obrigados a abandonar a região onde viviam, originalmente nos vales fluviais e pradarias da vertente oriental das Rochosas, entre SASkatchewan e o Missouri, para se confinar a uma reserva. Diz-nos Kirby que devem o seu nome à circunstância da cor preta que tomam os botins em consequência do terreno que pisavam naquela região.
Na sequência da grande derrota do General Custer em Big Horns, para evitar uma aliança do Nés Percé, chefiados por Chief Joseph, com os Blackfoot, Bob Sterling foi encarregue da missão de descobrir quem vendia armas àqueles índios e de tentar aproveitar as suas boas relações e amizade com estes para travar uma possível aliança entre as duas tribos e uma caminhada para uma guerra devastadora.
Esta ação acaba por ser perturbada pelo rapto da filha do militar que negociara com Sterling e este acaba por descobrir que isto tinha sido executado por um conjunto de brancos disfarçados de índios que se relacionavam com os Nés Percé. A novela centra-se então numa luta caricata entre grupos de índios chefiados cada um por um branco: de um lado, o “bom”, do outro os facínoras. No final Bob Sterling, depois de ter sido salvo por uma formosa índia apaixonada por ele, acaba por ter o inevitável prémio na filha do militar…
domingo, 23 de março de 2014
BIS059. Três foragidos e uma mulher
(Coleção Bisonte, nº 59)
O velho Sam Hopkins explorava uma mina, tendo constituído ao longo de vinte anos uma pequena fortuna. Sentindo-se sozinho e a envelhecer resolveu escrever a uma sobrinha, Elaine, convidando-a a vir viver com ele.
Um dia, já perto da chegada da pequena, recebeu a visita de três indesejáveis que resolveram roubá-lo e apoderar-se da mina. Quando estes depararam com a carta de resposta da jovem, anunciando para breve a sua chegada, resolveram fazer-se passar por amigos de Sam e convidar a pequena para continuar com eles.
Esta história cruza-se com a de Jesse que, com vários amigos, se entretém a assaltar bancos. Num momento de fuga, Jesse depara com a jovem a ser molestada por um dos indivíduos e ajuda-a a fugir… O final da história assiste à regeneração do bandido que encontra em Elaine um novo motivo para procurar prosseguir a vida em moldes honestos.
Eis uma novela bem disposta de Keith Luger, com alguns momentos interessantes, mas sem passagens significativas para transcrição.
sábado, 22 de março de 2014
PAS271. Perdidamente enamorada de um pistoleiro
Pouco tardou a alcançar Jane. A jovem ofegava devido ao esforço realizado e o seu rosto estava pálido, mas sorriu-lhe certa de que estava a salvo.
Só então Tex, que quase não tinha voltado a recordar a sua mão, se lembrou de ligar a ferida e, puxando do lenço, começou a fazÊ-lo.
Jane que o observava em silencia, disse repentinamente:
- Quer que o ajude, Tex?
E acercou o seu cavalo do do vaqueiro. McCool estendeu a mão e ela, suavemente, foi apertando o lenço sobre a parte lesionada, contendo assim a hemorragia. Os anéis dos seus cabelos quase roçavam o rosto do pistoleiro que notou um estremecimento nas suas mãos. Depois levantou a cabeça e ficou-se a olhá-lo fixamente.
sexta-feira, 21 de março de 2014
PAS270. De feroz pistoleiro a ama seca
A ceia decorreu com completa calma. Ao retirar-se da cozinha Ivey fez um sinal a McCool e este saiu atrás de si, até ao declive da lomba próxima. Ali viu o bandido deixar-se cair no chão, enrolar calmamente um cigarro e convidá-lo a que se sentasse a seu lado.
- Não trocámos uma só palavra desde que abandonaste os currais, Tex. Que se passou entre ti e o dono desta fazenda?
- Agradeceu-me sinceramente o que tinha feito por sua filha.
- Fez-te alguma promessa?
- Não creio que seja fácil fazer promessas a toda a gente.
- Assim me parece. Amanhã falaremos largamente dos meus planos. Temos de regressar ao vale, não para marcar gado, mas a fim de continuar a levar novas cabeças para o local em que se acha o grosso da manada. Conferenciei com os rapazes, há um par de horas. Percy não quer esperar muito tempo e temo que seja necessário forçar os acontecimentos.
McCool não respondeu naquele instante. Guardou uns segundos de silêncio e depois disse:
- Pressinto que não poderei ir convosco.
Harry voltou-se quase completamente, cravou as suas pupilas aceradas no rosto do seu interlocutor e perguntou secamente:
- Porquê?
- Porque me escolheram para um novo trabalho. Millbunr pediu-me e eu não pude negar-me, porque a filha estava presente. Ainda que eu seja um pistoleiro, tal como todos vós, compreendo quando fica bem um comportamento galante com as senhoras.
- Folgo que tenhas prosperado, rapaz. E podes dizer-me qu espécie de emprego é esse?
- Ama seca!
(Coleção Bisonte, nº 58)
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