— Que se passa? — perguntou secamente.
— Buck, estás metido num sarilho — disse Romaine, sem mais palavras. — Levantaram um auto contra ti por teres matado Colwer.
— Isso nao pode ser! — exclamou Buck, desconcertado, — Havia muitos homens no bar. Todos viram o que aconteceu. Todos sabem que o matei em defesa legítima.
— É verdade; mas o velho Curty comprou uns poucos e juraram que te viram puxar a pistola primeiro e procurar a disputa ,deliberadamente, com a intenção clara de assassinar Colwer. Dizem qua este só disparou para se defender.
— Isso é mentira! — protestou Buck. — Não podem dizer uma coisa dessas!
— O mesmo disse eu a Romaine quando me veio buscar — interveio, irritado, Mc Leed. — Afirma ele que até te podem prender.
— É verdade — concordou Romaine. — Curty é quem faz a Lei na cidade. Suponho que pessoalmente pouco lhe deve importar a morte de Colwer. Mas era um dos seas homens e, alem disso, importante. Há anos que o velho procura consolidar o mito de que a Companhia é intangível, e que ninguém pode pedir-lhe contas por nada que faça. Removerá o céu e a terra para demonstrar que nem tu nem ninguém pode matar o seu superintendente e ficar tranquilo...
— Sente-se e vamos falar no assunto — disse Buck, sem tentar dissimular a sua ansiedade.
— Não há nada que falar, Buck, Unicamente o quo tens a fazer é fugir. Quando saí da cidade, Lorton andava a procurar um ou dois dos seus homens. Podes ter a certeza de que a esta hora devem estarquase na margem do rio. Vim tão depressa quanto pude e só. parei uns segundos para trazer comigo Mc Lead.
— Não fugirei, Gib — declarou, reso1uto, Buck.
— Não sejas louco. Prender-te-ão e submeter-te-ão a julgamento. Eu estou a teu lado, Buck. Mas, sei muito bem o que a Lei pode fazer quando se torce. Temos muito mais possibilidades para combater se estiveres livre. Dá-me_ algumas semanas. Pode ser que o caso se apresente de tal forma que o possa rebater, apesar de Curty. Não tentes ocultar-te na margem do rio. Dariam logo contigo. Atravessa a fronteira e vai para Wisconsin. Conheces Escanaba?
-- Nunca lá estive. Sei que é para o Norte, sessenta ou setenta milhas para além da fronteira.
-- Não te custará encontrar essa cidade. Procura lá estar dentro to de um mês a partir de hoje. Vai ao Correio. Se nessa altura já puderes voltar sem perigo, encontrarás la uma carta a dizer-to.
— Buck, estás metido num sarilho — disse Romaine, sem mais palavras. — Levantaram um auto contra ti por teres matado Colwer.
— Isso nao pode ser! — exclamou Buck, desconcertado, — Havia muitos homens no bar. Todos viram o que aconteceu. Todos sabem que o matei em defesa legítima.
— É verdade; mas o velho Curty comprou uns poucos e juraram que te viram puxar a pistola primeiro e procurar a disputa ,deliberadamente, com a intenção clara de assassinar Colwer. Dizem qua este só disparou para se defender.
— Isso é mentira! — protestou Buck. — Não podem dizer uma coisa dessas!
— O mesmo disse eu a Romaine quando me veio buscar — interveio, irritado, Mc Leed. — Afirma ele que até te podem prender.
— É verdade — concordou Romaine. — Curty é quem faz a Lei na cidade. Suponho que pessoalmente pouco lhe deve importar a morte de Colwer. Mas era um dos seas homens e, alem disso, importante. Há anos que o velho procura consolidar o mito de que a Companhia é intangível, e que ninguém pode pedir-lhe contas por nada que faça. Removerá o céu e a terra para demonstrar que nem tu nem ninguém pode matar o seu superintendente e ficar tranquilo...
— Sente-se e vamos falar no assunto — disse Buck, sem tentar dissimular a sua ansiedade.
— Não há nada que falar, Buck, Unicamente o quo tens a fazer é fugir. Quando saí da cidade, Lorton andava a procurar um ou dois dos seus homens. Podes ter a certeza de que a esta hora devem estarquase na margem do rio. Vim tão depressa quanto pude e só. parei uns segundos para trazer comigo Mc Lead.
— Não fugirei, Gib — declarou, reso1uto, Buck.
— Não sejas louco. Prender-te-ão e submeter-te-ão a julgamento. Eu estou a teu lado, Buck. Mas, sei muito bem o que a Lei pode fazer quando se torce. Temos muito mais possibilidades para combater se estiveres livre. Dá-me_ algumas semanas. Pode ser que o caso se apresente de tal forma que o possa rebater, apesar de Curty. Não tentes ocultar-te na margem do rio. Dariam logo contigo. Atravessa a fronteira e vai para Wisconsin. Conheces Escanaba?
-- Nunca lá estive. Sei que é para o Norte, sessenta ou setenta milhas para além da fronteira.
-- Não te custará encontrar essa cidade. Procura lá estar dentro to de um mês a partir de hoje. Vai ao Correio. Se nessa altura já puderes voltar sem perigo, encontrarás la uma carta a dizer-to.
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