Sandor viu uma janela iluminada que devia corresponder às traseiras de qualquer hotel.
Na janela recortava-se a silhueta de uma mulher uma mulher que se encontrava só, provavelmente.
Não perdeu um segundo.
Com uma agilidade de felino e contorcendo sabiamente o seu delgado corpo, o facínora foi trepando pela parede de tábuas até chegar à janela. Viam-se ali uma fendas, como se alguém a tivesse arranhado, mas ele não fez caso.
A janela estava fechada.
Sem perder tempo, Sandor partiu os vidros com a culatra do revólver e entrou. Durante uns segundos a sua silhueta recortou-se em frente da luz, mas o sheriff não teve tempo de disparar.
Do solo, Sandor, contemplou a rapariga.
Bom, aquilo é que era um monumento, um portento, qualquer coisa pela qual valia a pena subir não a uma janela, mas se tanto fosse necessário a uma torre.
A rapariga não o via. A rapariga estava cega!
—Ê o senhor... «Lord Diabo»? — Perguntou Bela receosamente.
Saudar engoliu em seco.
De modo que era aquela a rapariga de «Lord Diabo»...
O bandido pôs-se de pé, enquanto olhava para ela ansiosamente.
— É o senhor... «Lord Diabo»? — perguntou Bela outra vez com uma voz temerosa.
Sandor respondeu:
—Não, querida.
— Então quem é? Também não tem a voz do sheriff...
— É que também não sou o sheriff, beleza. Esse borra botas bastante trabalho tem em procurar salvar a pele.
Houve uma crispação no rosto da rapariga.
—Que foi que lhe fizeram?
—Nada, não te rales. De momento continua vivo, mas não sei se o estará por muito tempo. Como te chamas?
—Bela...
— Formoso nome. E deves ser muito jovem hem? Quantos anos tens?
— Vinte.
—Linda de verdade... Vejo que «Lord Diabo» teve bom gosto.
A rapariga não via a expressão de cobiça do homem, que ia percorrendo uma por uma as linhas do seu corpo. Se ela pudesse ver Sandor, com certeza teria soltado um grito, ao verificar o que ia acontecer. Mas apesar de ser cega compreendia exatamente qual era a sua situação. Por isso retrocedeu pouco a pouco, assustada, até que as suas costas bateram na parede do quarto e não pôde retroceder mais.
Sandor foi avançando com a mesma lentidão, tilintando ás esporas no silêncio do quarto.
—Vem cá, boneca...
—Não... não me toque.
—E por que não? Julgas que há homem que seja capaz de resistir à tentação de ter-te em seus braços?
—Eu grito.
—Grita à vontade. Eu matarei o primeiro que entre por essa porta. E se tu fizeres o gosto à garganta, eu farei o gosto ao gatilho, boneca.
E continuou avançando em direção à rapariga.
Se Saudar fosse um homem de mediana prudência ter-se-ia lembrado imediatamente das advertências de «Certo» Bill: pretender as mulheres que «Lord Diabo» desejava, significava morrer. «Lord Diabo» não lhe perdoaria que tocasse, nem com um dedo, numa das suas mulheres.
Todavia, nesse momento Sandor não se lembrava de nada. Apenas disse para consigo que tinha na sua frente uma das mulheres mais bonitas do Texas e além disso que aquela mulher não podia defender-se. Toda a sua vileza e cobardia veio à tona nesse momento, quando se atirou sobre Bela.
A rapariga caiu e Sandor começou a beijá-la.
— Largue-me! Lar...
Bela não pôde dizer mais nada.
Os lábios de Sandor taparam-lhe a boca..
No entanto ela ouviu aquele estranho ruído. E Sandor também o ouviu. Ouviu o lúgubre ranger de uma garra metálica que ia arranhando a madeira da parede exterior ao subir pela janela.
Endireitou-se bruscamente.
As suas feições vermelhas de excitação um segundo antes, tornaram-se mortalmente pálidas.
O ranger ouvia-se cada vez com mais clareza.
Sandor ouviu também, com surpresa, o ranger dos seus próprios dentes.
«Lord Diabo» estava ali.
Sandor puxou pelo revólver no mesmo instante e, assomando à janela, disparou com raiva para baixo todo o carregador, pensando atingir «Lord Diabo». Todavia este não entrara por aquela janela, mas sim pela contígua, que dava para o quarto vazio. A última coisa que Sandor conseguiu ver foram as suas roupas negras e parte da sua horrível máscara.
Soltou um grito nervoso de terror, enquanto carregava o colt febrilmente e se dispunha a sair para o corredor. Mas não chegou a tempo.
Naquele momento a porta abriu-se.
«Lord Diabo» apareceu no umbral, enquanto as suas esporas tilintavam suavemente. Estava vestido de negro, como de costume e os seus olhos tinham' um brilho satânico através dos orifícios da máscara.
Na janela recortava-se a silhueta de uma mulher uma mulher que se encontrava só, provavelmente.
Não perdeu um segundo.
Com uma agilidade de felino e contorcendo sabiamente o seu delgado corpo, o facínora foi trepando pela parede de tábuas até chegar à janela. Viam-se ali uma fendas, como se alguém a tivesse arranhado, mas ele não fez caso.
A janela estava fechada.
Sem perder tempo, Sandor partiu os vidros com a culatra do revólver e entrou. Durante uns segundos a sua silhueta recortou-se em frente da luz, mas o sheriff não teve tempo de disparar.
Do solo, Sandor, contemplou a rapariga.
Bom, aquilo é que era um monumento, um portento, qualquer coisa pela qual valia a pena subir não a uma janela, mas se tanto fosse necessário a uma torre.
A rapariga não o via. A rapariga estava cega!
—Ê o senhor... «Lord Diabo»? — Perguntou Bela receosamente.
Saudar engoliu em seco.
De modo que era aquela a rapariga de «Lord Diabo»...
O bandido pôs-se de pé, enquanto olhava para ela ansiosamente.
— É o senhor... «Lord Diabo»? — perguntou Bela outra vez com uma voz temerosa.
Sandor respondeu:
—Não, querida.
— Então quem é? Também não tem a voz do sheriff...
— É que também não sou o sheriff, beleza. Esse borra botas bastante trabalho tem em procurar salvar a pele.
Houve uma crispação no rosto da rapariga.
—Que foi que lhe fizeram?
—Nada, não te rales. De momento continua vivo, mas não sei se o estará por muito tempo. Como te chamas?
—Bela...
— Formoso nome. E deves ser muito jovem hem? Quantos anos tens?
— Vinte.
—Linda de verdade... Vejo que «Lord Diabo» teve bom gosto.
A rapariga não via a expressão de cobiça do homem, que ia percorrendo uma por uma as linhas do seu corpo. Se ela pudesse ver Sandor, com certeza teria soltado um grito, ao verificar o que ia acontecer. Mas apesar de ser cega compreendia exatamente qual era a sua situação. Por isso retrocedeu pouco a pouco, assustada, até que as suas costas bateram na parede do quarto e não pôde retroceder mais.
Sandor foi avançando com a mesma lentidão, tilintando ás esporas no silêncio do quarto.
—Vem cá, boneca...
—Não... não me toque.
—E por que não? Julgas que há homem que seja capaz de resistir à tentação de ter-te em seus braços?
—Eu grito.
—Grita à vontade. Eu matarei o primeiro que entre por essa porta. E se tu fizeres o gosto à garganta, eu farei o gosto ao gatilho, boneca.
E continuou avançando em direção à rapariga.
Se Saudar fosse um homem de mediana prudência ter-se-ia lembrado imediatamente das advertências de «Certo» Bill: pretender as mulheres que «Lord Diabo» desejava, significava morrer. «Lord Diabo» não lhe perdoaria que tocasse, nem com um dedo, numa das suas mulheres.
Todavia, nesse momento Sandor não se lembrava de nada. Apenas disse para consigo que tinha na sua frente uma das mulheres mais bonitas do Texas e além disso que aquela mulher não podia defender-se. Toda a sua vileza e cobardia veio à tona nesse momento, quando se atirou sobre Bela.
A rapariga caiu e Sandor começou a beijá-la.
— Largue-me! Lar...
Bela não pôde dizer mais nada.
Os lábios de Sandor taparam-lhe a boca..
No entanto ela ouviu aquele estranho ruído. E Sandor também o ouviu. Ouviu o lúgubre ranger de uma garra metálica que ia arranhando a madeira da parede exterior ao subir pela janela.
Endireitou-se bruscamente.
As suas feições vermelhas de excitação um segundo antes, tornaram-se mortalmente pálidas.
O ranger ouvia-se cada vez com mais clareza.
Sandor ouviu também, com surpresa, o ranger dos seus próprios dentes.
«Lord Diabo» estava ali.
Sandor puxou pelo revólver no mesmo instante e, assomando à janela, disparou com raiva para baixo todo o carregador, pensando atingir «Lord Diabo». Todavia este não entrara por aquela janela, mas sim pela contígua, que dava para o quarto vazio. A última coisa que Sandor conseguiu ver foram as suas roupas negras e parte da sua horrível máscara.
Soltou um grito nervoso de terror, enquanto carregava o colt febrilmente e se dispunha a sair para o corredor. Mas não chegou a tempo.
Naquele momento a porta abriu-se.
«Lord Diabo» apareceu no umbral, enquanto as suas esporas tilintavam suavemente. Estava vestido de negro, como de costume e os seus olhos tinham' um brilho satânico através dos orifícios da máscara.
Um colt de calibre 45 descansava na sua mão direita, enquanto a garra da mão esquerda permanecia levantada à altura dos olhos.
Sandro soltou outro grito.
Constatou que não podia disparar, porque «Lord Diabo» seria sempre mais rápido do que ele, ainda para mais tendo ele já o colt na mão. E, passo a passo, retrocedeu, enquanto a satânica aparição avançava da porta para ele.
— Che... Chefe — suplicou. — Eu não queria fazer nada à pequena. Eu.:.
—Tu és um cão que deve morrer.
—O senhor também a quer para...
«Lord Diabo» rui sarcasticamente, enquanto Sandor se apercebia da situação e estremecia de horror.
— Cala-te imbecil —disse «Lord Diabo» sem deixar de avançar paria Sandor. —Devias saber ao que te expunhas atrevendo-te a olhar para uma rapariga sobre a qual eu tinha posto os meus olhos. Vais morrer agora mesmo. E vais morrer... Assim!
Deixou cair a garra sobre a garganta de Sandor, o qual não teve tempo de retroceder para se esquivar da mortal tenaz. Ouviu-se um grito de agonia e, quase no mesmo instante o ruído da queda de. um corpo ao cair pesadamente. Bela teve a sorte de não ver o sangue que foi ensopando tudo, COMO um véu vermelho de pesadelo.
Depois só se ouviu o respirar agitado da rapariga, enquanto «Lord Diabo» limpava a garra às roupas do morto.
Voltou-se para Bela.
— Fez-te algum mal? — perguntou com voz sibilante.
—Não. Mas... tentava fazê-lo.
—Já não tentará mais.
—Está... morto?
—Com certeza. Quando faço alguma coisa, faço-a sempre com perfeição.
—Virá o pessoal do hotel. Virá gente de todos os lados...
Na realidade era isso o que a rapariga queria, mas «Lord Diabo» acabou com as suas esperanças...
— Nesta cidade ninguém se mete com ninguém e muito menos durante a noite. Só aparecerá alguém neste quarto quando estiver bem certo de que não corre perigo algum.
— É que...
— Sim, já sei—disse «Lord Diabo» rindo sinistramente. — Não gostas de dormir com um morto.
—Não gosto de dormir com ninguém.
«Lord Diabo» 'acusou o impacto soltando outra gargalhada.
—Não tenhas medo. Nunca me precipito. Por esta noite poderás dormir tranquila, mas só a morte te livrará de mim. Gosto que as mulheres de quem me agradei se vão fazendo antecipadamente à ideia que serão minhas...
Sandro soltou outro grito.
Constatou que não podia disparar, porque «Lord Diabo» seria sempre mais rápido do que ele, ainda para mais tendo ele já o colt na mão. E, passo a passo, retrocedeu, enquanto a satânica aparição avançava da porta para ele.
— Che... Chefe — suplicou. — Eu não queria fazer nada à pequena. Eu.:.
—Tu és um cão que deve morrer.
—O senhor também a quer para...
«Lord Diabo» rui sarcasticamente, enquanto Sandor se apercebia da situação e estremecia de horror.
— Cala-te imbecil —disse «Lord Diabo» sem deixar de avançar paria Sandor. —Devias saber ao que te expunhas atrevendo-te a olhar para uma rapariga sobre a qual eu tinha posto os meus olhos. Vais morrer agora mesmo. E vais morrer... Assim!
Deixou cair a garra sobre a garganta de Sandor, o qual não teve tempo de retroceder para se esquivar da mortal tenaz. Ouviu-se um grito de agonia e, quase no mesmo instante o ruído da queda de. um corpo ao cair pesadamente. Bela teve a sorte de não ver o sangue que foi ensopando tudo, COMO um véu vermelho de pesadelo.
Depois só se ouviu o respirar agitado da rapariga, enquanto «Lord Diabo» limpava a garra às roupas do morto.
Voltou-se para Bela.
— Fez-te algum mal? — perguntou com voz sibilante.
—Não. Mas... tentava fazê-lo.
—Já não tentará mais.
—Está... morto?
—Com certeza. Quando faço alguma coisa, faço-a sempre com perfeição.
—Virá o pessoal do hotel. Virá gente de todos os lados...
Na realidade era isso o que a rapariga queria, mas «Lord Diabo» acabou com as suas esperanças...
— Nesta cidade ninguém se mete com ninguém e muito menos durante a noite. Só aparecerá alguém neste quarto quando estiver bem certo de que não corre perigo algum.
— É que...
— Sim, já sei—disse «Lord Diabo» rindo sinistramente. — Não gostas de dormir com um morto.
—Não gosto de dormir com ninguém.
«Lord Diabo» 'acusou o impacto soltando outra gargalhada.
—Não tenhas medo. Nunca me precipito. Por esta noite poderás dormir tranquila, mas só a morte te livrará de mim. Gosto que as mulheres de quem me agradei se vão fazendo antecipadamente à ideia que serão minhas...
Os lábios de Bela tremeram, embora fizesse um angustioso esforço para se manter serena.
—Como é o senhor?
—Não calculas?
— Não posso calcular sem untes me permitir que os meus dedos o apalpem.
«Lord Diabo» murmurou:
—Aproxima-te...
Bela aproximou-se lentamente, dominando a angústia e o tremor incontrolável dos seus lábios. Sabia que «Lord Diabo» podia fazer dela o que quisesse que ninguém a defenderia. Sabia também: que provavelmente tinha o aspeto de um monstro, mas necessitava de se certificar.
Os dedos roçaram a máscara.
Retiraram-se tremendo.
—Por que traz uma máscara?
—Não gosto que me vejam o rosto.
—Que há debaixo dela?
«Lord Diabo» riu outra vez.
— Quando te beijar tirá-la-ei, descansa.
—Mas... que há debaixo dela?
—Um rosto que não é como 'os outros.
—E as suas mãos?
«Lord Diabo» estendeu-lhe a direita. Ela apalpou-a, como fizera antes quando ele a subiu para o cavalo. Era urna mão forte, dura, nodosa, acostumada aos esforços da pradaria.
—Não, essa não — disse baixinho.
—Qual, então?
—A esquerda.
«Lord Diabo» estendeu-lhe a garra. Houve naquele gesto uma mórbida, uma trágica lentidão. A rapariga apalpou-a e no mesmo instante retirou os seus dedos como se estes tivessem recebido uma descarga elétrica.
—Santo Deus!...
Que aconteceu?
—Isso não é uma mão, não é verdade? Ê uma autêntica garra.
—Muito bem, e depois? Toda a gente sabe que a «Lord Diabo» lhe falta a mão esquerda. Pois bem, é bom que tu o vás sabendo também.
Parecia ter-se irritado, porque a sua voz era cava e mais sibilante que nunca.
Empurrou Bela e esta receou que quisesse fazê-la cair com a mesma intenção de Saudar, mas «Lord Diabo» limitou-se a empurrá-la em direção à porta. Se disse que esperava, esperava mesmo. Introduziu-a no quarto contíguo, para o qual ele tinha entrado e que se encontrava vazio.
Desesperadamente, Bela desejou que o sheriff Burton chegasse e acabasse de uma vez com aquele pesadelo. 'Era tremendo não ter senão trevas diante dos olhos e saber que nessas trevas se movia «Lord Diabo», disposto a saltar sobre ela se assim lhe apetecesse.
—Como é o senhor?
—Não calculas?
— Não posso calcular sem untes me permitir que os meus dedos o apalpem.
«Lord Diabo» murmurou:
—Aproxima-te...
Bela aproximou-se lentamente, dominando a angústia e o tremor incontrolável dos seus lábios. Sabia que «Lord Diabo» podia fazer dela o que quisesse que ninguém a defenderia. Sabia também: que provavelmente tinha o aspeto de um monstro, mas necessitava de se certificar.
Os dedos roçaram a máscara.
Retiraram-se tremendo.
—Por que traz uma máscara?
—Não gosto que me vejam o rosto.
—Que há debaixo dela?
«Lord Diabo» riu outra vez.
— Quando te beijar tirá-la-ei, descansa.
—Mas... que há debaixo dela?
—Um rosto que não é como 'os outros.
—E as suas mãos?
«Lord Diabo» estendeu-lhe a direita. Ela apalpou-a, como fizera antes quando ele a subiu para o cavalo. Era urna mão forte, dura, nodosa, acostumada aos esforços da pradaria.
—Não, essa não — disse baixinho.
—Qual, então?
—A esquerda.
«Lord Diabo» estendeu-lhe a garra. Houve naquele gesto uma mórbida, uma trágica lentidão. A rapariga apalpou-a e no mesmo instante retirou os seus dedos como se estes tivessem recebido uma descarga elétrica.
—Santo Deus!...
Que aconteceu?
—Isso não é uma mão, não é verdade? Ê uma autêntica garra.
—Muito bem, e depois? Toda a gente sabe que a «Lord Diabo» lhe falta a mão esquerda. Pois bem, é bom que tu o vás sabendo também.
Parecia ter-se irritado, porque a sua voz era cava e mais sibilante que nunca.
Empurrou Bela e esta receou que quisesse fazê-la cair com a mesma intenção de Saudar, mas «Lord Diabo» limitou-se a empurrá-la em direção à porta. Se disse que esperava, esperava mesmo. Introduziu-a no quarto contíguo, para o qual ele tinha entrado e que se encontrava vazio.
Desesperadamente, Bela desejou que o sheriff Burton chegasse e acabasse de uma vez com aquele pesadelo. 'Era tremendo não ter senão trevas diante dos olhos e saber que nessas trevas se movia «Lord Diabo», disposto a saltar sobre ela se assim lhe apetecesse.
Todavia, ouviu os passos do monstro que se afastavam lentamente em direção à porta. A rapariga caiu sobre o leito, soluçando, ao saber que estava perdida.
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