Doze horas em ponto. O capitão levantou o braço e disparou.
Como se fosse o eco do disparo do capitão uma série de disparos crepitou ao longo da linha de partida. Ouviu-se um só e formidável alarido: o de mil gargantas que ao mesmo tempo gritavam aos seus cavalos pari os animar a empreender o galope.
A corrida começou.
– Avante! gritou Hiram Dugan, esporeando o seu cavalo.
Toda a linha de cavalos se pôs em movimento ao mesmo tempo. Ouviu-se um troar ensurdecedor. O terreno tremia sob os cascos dos cavalos e as rodas dos carros lançados em furiosa corrida. Cavalos, homens e carros quase desapareceram no meio da enorme nuvem de pó que avançava em forma de onda através da pradaria, abrindo-se em leque. O «Run» tinha começado.
No meio desta espantosa confusão viu-se um cavalo cair e arrastar na queda o seu cavaleiro. Dois carros engataram as rodas e voltaram-se com grande estrondo. À direita de Hiram Dugan, um carro puxado por quatro cavalos ia dando tombos sobre os lombos do terreno, fazendo balançar os móveis e utensílios com endiabrado barulho.
Nenhuma manada de búfalos, nos tempos em que aquela pradaria fora atravessada pelas hordas destes animais, levantara tanto pó nem fizera tanto barulho como esta carga furiosa e selvagem de homens e cavalos. À sua esquerda, Hiram Dugan, o agente federal destacado para garantir a legalidade dos resultados, via avançar a vanguarda daquele exército desordenado e indisciplinado. As primeiras estacas surgiram perante os seus olhos. Os cavaleiros galoparam para lá.
Um homem a cavalo chegou ao mesmo tempo que um colono chegava com o carro. Os dois avançaram ao mesmo tempo para a estaca. Os dois saltaram em terra e encontraram-se frente a frente. Um deles correu para a estaca levando a tabuleta. O outro cortou-lhe o caminho derrubando-o com um formidável soco.
Entretanto, um dos carros que vinham atrás, chocou violentamente com o carro que estava parado junto da estaca... Hiram Dugan nunca chegou a saber como aqueles homens resolveram a contenda. O pó envolveu-os e ele continuou a galope.
Como se fosse o eco do disparo do capitão uma série de disparos crepitou ao longo da linha de partida. Ouviu-se um só e formidável alarido: o de mil gargantas que ao mesmo tempo gritavam aos seus cavalos pari os animar a empreender o galope.
A corrida começou.
– Avante! gritou Hiram Dugan, esporeando o seu cavalo.
Toda a linha de cavalos se pôs em movimento ao mesmo tempo. Ouviu-se um troar ensurdecedor. O terreno tremia sob os cascos dos cavalos e as rodas dos carros lançados em furiosa corrida. Cavalos, homens e carros quase desapareceram no meio da enorme nuvem de pó que avançava em forma de onda através da pradaria, abrindo-se em leque. O «Run» tinha começado.
No meio desta espantosa confusão viu-se um cavalo cair e arrastar na queda o seu cavaleiro. Dois carros engataram as rodas e voltaram-se com grande estrondo. À direita de Hiram Dugan, um carro puxado por quatro cavalos ia dando tombos sobre os lombos do terreno, fazendo balançar os móveis e utensílios com endiabrado barulho.
Nenhuma manada de búfalos, nos tempos em que aquela pradaria fora atravessada pelas hordas destes animais, levantara tanto pó nem fizera tanto barulho como esta carga furiosa e selvagem de homens e cavalos. À sua esquerda, Hiram Dugan, o agente federal destacado para garantir a legalidade dos resultados, via avançar a vanguarda daquele exército desordenado e indisciplinado. As primeiras estacas surgiram perante os seus olhos. Os cavaleiros galoparam para lá.
Um homem a cavalo chegou ao mesmo tempo que um colono chegava com o carro. Os dois avançaram ao mesmo tempo para a estaca. Os dois saltaram em terra e encontraram-se frente a frente. Um deles correu para a estaca levando a tabuleta. O outro cortou-lhe o caminho derrubando-o com um formidável soco.
Entretanto, um dos carros que vinham atrás, chocou violentamente com o carro que estava parado junto da estaca... Hiram Dugan nunca chegou a saber como aqueles homens resolveram a contenda. O pó envolveu-os e ele continuou a galope.
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