(Coleção Kansas, nº 16)
Um homem que negociava em ranchos e gado apareceu morto, enforcado numa árvore em circunstâncias estranhas que alguns pensaram tratar-se de suicídio. Assim o pensaram as entidades oficiais.
Mas um fotógrafo errante tinha presenciado tudo e decidiu tirar partido da situação e criar condições para o castigo dos criminosos.
A verdade é que algum tempo depois ele apareceu morto com todo o espólio revolvido e parte dele destruído.
O filho, Sterling, resolveu então investigar o que levou à morte do fotógrafo e uma estranha carta depositada no banco acaba por esclarecer toda a situação.
Esta novela de Fidel Prado seria excelente para um filme com escassez de meios, essencialmente, a nível humano. Nela intervêm menos de dez pessoas e o autor consegue preencher as cento e tal páginas da mesma com extensos diálogos entre Sterling e a bela Devis ou com a carta do malogrado fotógrafo. É no entanto agradável de ler, tratando-se de um belo exemplar da Coleção kansas e deste autor.
A capa reflete a formidável luta de Sterling em defesa da honra de Devis, assediada por um capataz sem escrúpulos.
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