(Coleção Kansas, nº 15)
terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
domingo, 28 de setembro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
CLT020. Rio Fúrias
(Coleção Colt, nº 20)
Há quanto tempo procuro este livro, talvez o primeiro que li nestas coleções. Não sei como me desfiz dele, mas o certo é que não consta do espólio.
O texto de Carrados deve ser com certeza excelente. Ficarei com essa ideia e ainda bem que nada me poderá trazer a desilusão.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
CLT019. Fama de pistoleiro
(Coleção Colt, nº 19)
Fama de pistoleiro...
Acho que possuí esta obra. Ou estarei a fazer confusão com a Alma de pistoleiro do Sr. Bradley?
Calculo que será humanista, mas chata de ler. Talvez com pequenos episódios dignos de transcrição. Mas não é possível. A capa é um magnífico pormenor da luta que esse pistoleiro famoso travou...
terça-feira, 23 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
domingo, 21 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
terça-feira, 16 de setembro de 2014
PAS378. Mr. «Funeral» Smith
Sentado sobre um velho barril de whisky, e com o seu chapéu negro de abas largas bem ajustado à cabeça, o homem parecia absorvido nos avermelhados resplendores do disco solar, prestes a desaparecer para além do Snake River, por detrás dos pontiagudos montes ainda com restos de neve nos cumes. Sob a aba do chapéu, os seus olhos cinzento-azulados tinham reflexos metálicos. A elegante labita negra caía-lhe sobre as pernas, e debaixo dela, fora da vista, mas percetíveis, marcavam-se os vultos de dois coldres. As calças às riscas, denotando longo uso, enfiava-se nos canos das botas também bastante usadas e poeirentas, adornadas com duas grandes esporas de aço polido. Recortado pelos amenos raios do crepúsculo, o seu rosto seco e tostado evidenciava energia e firmeza irredutíveis.
Mister Fred Smith, nome por que era conhecido e respeitado na muito turbulenta cidade de Gooding, Idaho, não era certamente homem que se impressionasse com muitas coisas, ainda que estas sucedessem de modo brutal, inesperado e demoníaco, que parecia norma daquela cidade, desde que as quadrilhas dos «desesperados» da fronteira e outros grupos semelhantes haviam decidido torná-la objeto dos seus «favores». Na realidade, o sangue e a morte pareciam fazer parte integrante da rotina daquelas amplas e semisselvagens terras de Idaho, tal como o Sol nascia e se ocultava, os ventos sopravam e se acalmavam, e as neves e as chuvas caíam impetuosamente para depois cessarem.
Mister Fred Smith, nome por que era conhecido e respeitado na muito turbulenta cidade de Gooding, Idaho, não era certamente homem que se impressionasse com muitas coisas, ainda que estas sucedessem de modo brutal, inesperado e demoníaco, que parecia norma daquela cidade, desde que as quadrilhas dos «desesperados» da fronteira e outros grupos semelhantes haviam decidido torná-la objeto dos seus «favores». Na realidade, o sangue e a morte pareciam fazer parte integrante da rotina daquelas amplas e semisselvagens terras de Idaho, tal como o Sol nascia e se ocultava, os ventos sopravam e se acalmavam, e as neves e as chuvas caíam impetuosamente para depois cessarem.
E mister Fred tinha demonstrado convincentemente que podia viver e fazer-se respeitar numa comunidade em que a vida humana não tinha mais valor que o do chumbo necessário para apaga-la. Talvez por isso, via-se agora forçado a considerar um convite muito pouco agradável: o de tomar sobre os ombros o cargo de fazer cumprir a Lei naquele lugar, onde até então ela pouco se fizera sentir, e onde ninguém parecia necessitar dela.
Mister Fred Smith parecia ser a pessoa mais indicada para tão espinhosa tarefa, no entender dos escassos cidadãos de Gooding a quem interessava que a Lei tivesse ali um representante. Provavelmente, e dado que não conheciam absolutamente nada do seu passado, tinha-os levado a tal iniciativa o facto de, nos três meses que mister Smith levara de permanência na cidade, dobrado número de homens rápidos a manejar o «colt» terem tomado o caminho do bem nutrido cemitério local, como resultado do seu empenho em verificar até onde chegavam a paciência e a pontaria do homem silencioso e concentrado, que nunca tinha nada que dizer e estava sempre com os olhos fixos onde os outros menos esperavam.
Estas qualidades, e as vestes negras que usava invariavelmente, tinham-lhe trazido uma alcunha muito mais pessoal que o nome bastante corriqueiro dado por ele no hotel, no dia em que chegara, Deus sabia donde. Chamavam-lhe «Funeral» Smith.
E mister «Funeral» Smith tinha de decidir antes do pôr do Sol se aceitava ou não a estrela prateada. Mister Smith fitou-o, fitou os outros, pôs-se lentamente de pé, e exalou um forte suspiro.
— Continuam a pensar que devo ser eu quem substitua Fender?
— Absolutamente. Não há ninguém na cidade que nos mereça maior confiança.
— Não sabem nada de mim. Como podem apostar numa pessoa que desconhecem completamente?
— Não nos importa o que seja. O que nos interessa é ter um representante da Lei que saiba para que servem os revólveres, e você já provou estar bem identificado com isso. Pagar-lhe-emos cem dólares por mês, casa e munições, e ainda um prémio por cada bandido ou indesejável que mande para o outro mundo, independentemente do que se pagar pelas suas cabeças.
— E quanto a ajudantes?
— Falámos sobre isso, e achamos que tem razão. Pode contratar até três, a sessenta dólares mensais por cabeça. Não nos meteremos nisso. Ficará com inteira liberdade de escolher os que lhe agradarem. Mister Smith pareceu fixar o olhar num ponto vago, para além das longínquas montanhas. Depois fitou o grupo de homens pendente dele.
— Está bem. Aceito — disse por fim, pausadamente. E dir-se-ia que a resposta fora arrancada com grande esforço.
(Coleção Colt, nº 11)
Mister Fred Smith parecia ser a pessoa mais indicada para tão espinhosa tarefa, no entender dos escassos cidadãos de Gooding a quem interessava que a Lei tivesse ali um representante. Provavelmente, e dado que não conheciam absolutamente nada do seu passado, tinha-os levado a tal iniciativa o facto de, nos três meses que mister Smith levara de permanência na cidade, dobrado número de homens rápidos a manejar o «colt» terem tomado o caminho do bem nutrido cemitério local, como resultado do seu empenho em verificar até onde chegavam a paciência e a pontaria do homem silencioso e concentrado, que nunca tinha nada que dizer e estava sempre com os olhos fixos onde os outros menos esperavam.
Estas qualidades, e as vestes negras que usava invariavelmente, tinham-lhe trazido uma alcunha muito mais pessoal que o nome bastante corriqueiro dado por ele no hotel, no dia em que chegara, Deus sabia donde. Chamavam-lhe «Funeral» Smith.
E mister «Funeral» Smith tinha de decidir antes do pôr do Sol se aceitava ou não a estrela prateada. Mister Smith fitou-o, fitou os outros, pôs-se lentamente de pé, e exalou um forte suspiro.
— Continuam a pensar que devo ser eu quem substitua Fender?
— Absolutamente. Não há ninguém na cidade que nos mereça maior confiança.
— Não sabem nada de mim. Como podem apostar numa pessoa que desconhecem completamente?
— Não nos importa o que seja. O que nos interessa é ter um representante da Lei que saiba para que servem os revólveres, e você já provou estar bem identificado com isso. Pagar-lhe-emos cem dólares por mês, casa e munições, e ainda um prémio por cada bandido ou indesejável que mande para o outro mundo, independentemente do que se pagar pelas suas cabeças.
— E quanto a ajudantes?
— Falámos sobre isso, e achamos que tem razão. Pode contratar até três, a sessenta dólares mensais por cabeça. Não nos meteremos nisso. Ficará com inteira liberdade de escolher os que lhe agradarem. Mister Smith pareceu fixar o olhar num ponto vago, para além das longínquas montanhas. Depois fitou o grupo de homens pendente dele.
— Está bem. Aceito — disse por fim, pausadamente. E dir-se-ia que a resposta fora arrancada com grande esforço.
(Coleção Colt, nº 11)
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
CLT011. A lei antes de tudo
(Coleção Colt, nº 11)
As coisas complicaram-se para o novel representante da lei quando descobriu que uma jovem cantora de saloon era portadora de uma beleza perturbante capaz de incendiar o mais empedernido dos fora da lei. Ao saber que a mesma era perseguida por roubo pelo xerife da cidade vizinha tratou de correr o homem a pontapé e demonstrar que as convicções do mesmo não estavam bem fundamentadas…
É neste ambiente que se situa mais uma novela de Cliff Bradley. Trata-se de uma novela vulgar, talvez um pouco inferior na obra do autor. A entrada, com a apresentação de «Funeral» Smith, merece realce, mas o restante é mesmo vulgar.
domingo, 14 de setembro de 2014
sábado, 13 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
COL017. Com um pé na eternidade
(Coleção Colorado, nº17)
Fruto de antigas desavenças e ofensas a uma mulher, um homem é acidentalmente morto pelas costas por outro que não assumiu os seus actos e fugiu do local deixando inconscientemente no mesmo um punhal que todos sabiam pertencer ao seu cunhado, Jacob. Este acabou por ser acusado e fugiu ficando com um pé na eternidade...
Conseguiria demonstrar a sua inocência? É que ele preferiu que a verdade não fosse revelada mesmo quando o seu cunhado Joseph quis esclarecer tudo e assumir o involuntário crime.
Com uma trama destas, Fidel Prado perde-se a contar a rivalidade entre as duas famílias deixando para o final o feliz regresso de Jacob aos braços da sua noiva...
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
COL015. Missão perigosa
(Coleção Colorado, nº15)
Uma jovem rancheira vê-se forçada a defender os seus bens perante um vizinho que achava que o local era demasiado pequeno para os dois e que os pastos só dariam para o gado se este fosse propriedade de um só.
Aceitou a ajuda de um cow-boy impressionado pelos seus atributos o qual acabou por se envolver em perigosa missão para mostrar o carater pouco escrupuloso do vizinho que até recorria ao roubo para arruinar a sua protegida.
Um livro a tender para o insuportável com uma bela capa de Badia.
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
domingo, 7 de setembro de 2014
sábado, 6 de setembro de 2014
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
terça-feira, 2 de setembro de 2014
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
CLF017. Uma rapariga no deserto
(Coleção Califórnia, nº 17)
O imaginativo McCarey concebeu um método revolucionário para
a marcação de gado que evitava que se detetassem as marcas anteriores. Sendo
uma pessoa séria, nunca usou o método com fins desonestos, mas em breve ele se
tornou do conhecimento de indivíduos sem escrúpulos.
Um dia chegaram ao seu rancho três homens que pediram
emprego. Eles o que pretendiam era conhecer o seu método e, ganhando a sua
confiança, a breve trecho procuraram arrancar-lhe esse conhecimento. Como
McCarey não se abrisse, mataram os seus vaqueiros e aprisionaram-no partindo
com ele.
Este livro de Cardenas inicia-se com a perseguição ao grupo
formado por McCarey e raptores movida por Joyce, filha daquele. A jovem está
desesperada no deserto, tendo perdido a montada. Aí é encontrada pelo famoso
pistoleiro Eddie Parker que vai ter um papel fulcral no desenvolvimento desta
história.
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